A história dos Toa Reban

por Lumix Qui Dez 31, 2009 5:09 am

Esta não é bem uma fan fic porque não é uma história com vários capitulos, é só uma introdução a outra Rolling Eyes

A história dos Toa Reban
No tempo antes dos Toa Mata existirem, quando ainda eram só um plano, havia um ladrão, o Banu. Banu era um titã com grandes habilidades, possuía o poder elementar do ar. Banu conhecia os planos sobre os Toa Mata, os futuros grandes herois do universo, feitos para salvar o próprio Mata nui, grande espirito. Ele tinha apresentado os planos de também fazer outra equipa de toas, os Toa Remata, que serviriam para ajudar os Toa Mata na sua missão. Os planos foram recusados pelo congresso de Artahka, com o argumento de que não seriam necessários, pois os Toa Mata seriam mais que suficientes para a mais importante missão. Banu não admitia eles dizerem isso, ele não só conhecia os planos dos Toa Mata, fora ele que ajudou a concede-los. Banu, não concordando com o NÃO, começou a roubar pedaços de protodermis por todo o universo, tanto sólido como orgânico, e começou ele próprio a cria-los. para fazer as máscaras kanohi dos novos toa, foi a Metru Nui, contratou uns matoran para fazeremas seguintes kanohi: Kanohi arthron, grande máscara do sonar; kanohi penui, grande máscara do controlo de rahi; kanohi potui, grande máscara das possibilidades; kanohi volitak, grande máscara do segredo; kanohi matatu, grande máscara da telequinesia; kanohi komau, grande máscara do controlo da mente.
Assim que colocou as kanohi nas caras dos toa, eles activaram-se, revelando a Banu as personalidades dos seus filhos. Ele próprio treinou-os, e eles controlavam completamente os seus elementos:

Fagon, toa do fogo: usa uma kanohi arthron e uma lan-magma sword na sua mão direita. Ele é um toa corajoso e o mais disposto a completar uma missão e prefere trabalhar sempre a partir das virtudes da unidade e do dever. Não saiu aos ta-matoran.
Arpen, toa do ar: usa uma kanohi penui e duas kot-ma. Ele é o brincalhão da equipa, apesar de também saber ser sério. As suas virtudes são a unidade e o destino.
Ahlwa, toa da água: usa uma kanohi potui e duas watbar. Ela é a mais séria da equipa e sempre pronta a ajudar os mais fracos. As suas virtudes são a unidade, o dever e o destino.
Torren, toa da terra: usa uma kanohi volitak e tem as chamadas garras de Torren. Ele é o realista da equipa, sabendo o que precisa de fazer e também o que fez, sabendo quando pode continuar e quando tudo acaba. As virtudes dele são o dever e o destino.
Ganu, toa do gelo: usa uma kanohi matatu e tem uma espada elice e um escudo nom. Ele é o solitário da equipa, prefere trabalhar sozinho e não faz muitos amigos, por vezes até demonstrando ódio aos seus companheiros toa. Actua sob a virtude do dever.
Poman, toa da pedra: usa uma kanohi komau e tem duas pintcla. Ele, de todos os toa, é o mais parecido com o Ganu. Ele tem mau humor, sempre a discutir, e se as coisas não forem como ele quer fica zangado, mas por fim aceita tudo tal como é. Ele não gosta de ficar zangado por isso não gosta de estar com os companheiros toa. Apesar disso ele gosta de se rir, por isso o seu humor está sempre a mudar. As suas virtudes são o dever e o destino.

No fim do treino dos toa deu o nome à equipa de Toa Reban, e escreveu-o nos contentores de toa que tinha roubado. Programou os contentores para responder a um sinal nas cabeças dos Toa Mata. Quando eles estiverem mesmo aflitos o sinal vai chamar os Toa Reban, fazendo os Toa Mata lembrarem-se deles.
Membros da Ordem de Mata Nui foram ao esconderijo de Banu. Banu meteu os Toa Reban nos contentores e lá permaneçeram durante 99999 anos...
Banu atirou-se ao mar de prata e não se sabe se ele está vivo ou morto...