Verdadeiro ou Falso
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Re: Verdadeiro ou Falso
Relembrando a primeira mensagem :
Se for o 8° passageiro ainda não assisti, mas pretendo MUITO assistir.
Sobre o caso dos celulares, lembro de uma pesquisa que diz que muitos celulares da sony quebram, não lembro o link. Dos testados 90% reclamaram. Sobre os jogos longos nunca me importei TANTO com isso mas mesmo assim me incomodava. Só não gosto algumas atitudes, que me fizeram ter meio que preconceito dos consoles : devem ter ouvido falar de um comercial em que a sony falava mal do wii e do xbox360! Isto é um absurdo ! Uma coisa é dizer que seus produtos são melhores e fazer um comercial, não agredir diretamente uma empresa, por ser uma empresa e não ser uma pessoa fisíca, as duas empresas não podem processar a sony. (há uma lei em que se ridicularizar ou fazer alguma coisa que comprometa uma pessoa física, está pessoa física pode processar quem a prejudicou, não me lembro o nome da lei). Estamos voltando ao tempo em que a nintendo e a sega agrediam umas as outras com palavriados e comerciais? Acho que foi isso a gota da água, antes até pensava em comprar um ps3. Apesar de continuar pensando por causa do blu-ray e do GoW III isto já está fora dos meus atos.
O próximo odeia empresas que falam mau das outras.
Se for o 8° passageiro ainda não assisti, mas pretendo MUITO assistir.
Sobre o caso dos celulares, lembro de uma pesquisa que diz que muitos celulares da sony quebram, não lembro o link. Dos testados 90% reclamaram. Sobre os jogos longos nunca me importei TANTO com isso mas mesmo assim me incomodava. Só não gosto algumas atitudes, que me fizeram ter meio que preconceito dos consoles : devem ter ouvido falar de um comercial em que a sony falava mal do wii e do xbox360! Isto é um absurdo ! Uma coisa é dizer que seus produtos são melhores e fazer um comercial, não agredir diretamente uma empresa, por ser uma empresa e não ser uma pessoa fisíca, as duas empresas não podem processar a sony. (há uma lei em que se ridicularizar ou fazer alguma coisa que comprometa uma pessoa física, está pessoa física pode processar quem a prejudicou, não me lembro o nome da lei). Estamos voltando ao tempo em que a nintendo e a sega agrediam umas as outras com palavriados e comerciais? Acho que foi isso a gota da água, antes até pensava em comprar um ps3. Apesar de continuar pensando por causa do blu-ray e do GoW III isto já está fora dos meus atos.
O próximo odeia empresas que falam mau das outras.
zaktan- Glatorian Principal
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Re: Verdadeiro ou Falso
Verdadeiro, aqui o jogo passará às 11h por isso nem devo ter aula. Deve ser um jogo muito bom (pelo menos assim espero, pois o nível dos jogos nessa copa de certa forma caíram... só que os da rodada actual estão voltando a ficar emocionantes)!
o próximo acha que as empresas deveriam visar mais a preservação do meio ambiente do que o lucro próprio.
o próximo acha que as empresas deveriam visar mais a preservação do meio ambiente do que o lucro próprio.
Re: Verdadeiro ou Falso
Verdadeiro, mas elas nunca vão fazer isso... =/
O próximo acredita que existem ET's .
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Byte-
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Re: Verdadeiro ou Falso
verdadeiro, não somos de certeza os únicos seres vivos inteligentes do universo
o próximo é bastante tímido
o próximo é bastante tímido
Re: Verdadeiro ou Falso
Falso. Dantes era tímido e evitava contacto social por completo. Hoje consigo integrar-me muito melhor.
O próximo já jogou algum livro-RPG
@Gus
O próximo já jogou algum livro-RPG
@Gus
- Spoiler:
- Sobre as circunstâncias, é disto que estava a falar. A europa na sua
Idade Média tinha a necessidade de expansão em um certo ponto, ainda
mais com o renascimento comercial. Por outro lado, qual a necessidade de
expansão dos indígenas (no Brasil)? Eles não precisavam disso e viviam
muito bem em suas terras, digamos, com o equilíbrio necessário. Tratar
as tendências européias como determinante de desenvolvimento não se
aplica às outras civilizações. Por isso não há porque tratar tal lugar
como centro do mundo. Quem sabe para a maioria, mas...
'Tendências Europeias'? Não, não são 'tendências Europeias'. Na realidade, ao dizeres isso afirmas mais que a Europa foi um dos continentes a desenvolver-se mais rapidamente, até. Digamos simplesmente que desenvolvimento se caracteriza pelo avanço da física, da química, da mecânica, da electrónica, da biologia, psicologia, filosofia, matemática, etc. Não é uma 'tendência Europeia'. É uma 'tendência a aumentar os conhecimentos e aplicá-los'. Porque é que não podia ser uma 'tendência Asiática', por exemplo? Afinal de contas, eles também tinham sociedades enormes com culturas ricas.
Os Japoneses, por exemplo, desenvolveram muito as artes marciais - um campo que merece muito respeito - e é de lá de onde veio um ferreiro considerado um dos melhores criadores de espadas do mundo (Masamune. No outro dia fui pesquisar isso por causa dum Final Fantasy e aprendi que a espada do Sephiroth tinha o nome desse homem ). Ora, as Artes Marciais desenvolvem a concentração e a força física, sendo estas aplicadas em luta corpo-a-corpo, mas sendo mais estratégicas que brutas, como nós Europeus fazíamos. O ferreiro Masamune soube criar espadas de alta qualidade, ainda para mais numa época em que o metal era frequentemente impuro (pelo menos pelo que a Wiki diz... não tenho mais fontes, portanto). Ele tinha esse conhecimento e aplicava-o. Ele deu um passo em frente no fabrico de lâminas.
Outra coisa: eu, por exemplo, não sinto uma grande necessidade de estudar o mundo e desenvolver-me muito (ok, sinto um bocado, mas vamos partir do princípio que isso não me interessa). Seria correcto considerar-me tão importante como Galileu, Ford, Pitágoras ou até mesmo Freud? Não, não seria. Eu, perto deles, não sou nada em termos de desenvolvimento. Só porque não me interessei não é desculpa - são eles que acabaram por deixar a sua pegada, não o insignificante Zé Povinho que sou eu.
Estás a apanhar a minha lógica? A falta de necessidade não faz com que X seja considerado desenvolvido. O Y que tenta avançar mais é o que se desenvolve. Uma larva desenvolve-se numa borboleta. Vai de algo "feio" e com movimento limitado para algo belo, livre de voar por onde quiser. Desenvolvimento é uma palavra que implicíta 'tornar-se nalgo melhor, com mais capacidades'. Uma sociedade estagnada não é uma sociedade que se desenvolve. Uma sociedade em constante movimento e com pensadores e cientistas é uma sociedade que pode desenvolver-se.Eu sou um pouco diferente. Não ligo a mínima para a idéia de pátria.
Aqui há sim a tal mistura de raças, mas há uma massa populacional muito
grande que não liga a mínima à vida dos indígenas. Na minha opinião,
esta é uma cultura que deveria ser respeitada, e não substituida pelo
conceito de cultura consumista Brasileira. Mas ao ponto em que eles
vivem por eles, e não precisam do dinheiro para se sustentar, as forças
tanto do estado quanto das empresas os ignora. Para sobreviver, muitos
apelam a um trabalho forçado. De desmatamento, pecuária, etc e etc.
Por acaso não me admira muito que não dês uma atenção particular à ideia de pátria. Bom, tendo em conta o mundo globalizado em que vivemos, é normal. As características únicas começam a desaparecer, as nossas mentes começam a virar-se mais para uma comunidade global. Crescem nesse mundo e adaptam-se a ele. Quando a singularidade de um país desaparece, também a sua suposta pátria, o seu património começa a desaparecer. É algo comum. Se perguntássemos a vários jovens de hoje o que acham do seu país, a sua opinião seria practicamente inexistente - pois nem têm bem a noção do seu país. Apenas têm noção do globalizado. Mas pronto. A têndencia é a uniformização, afinal de contas.
Ah, e não existe "Cultura Consumista Brasileira". Presumo que te referes à "Cultura Consumista Globalizada Derivada do Capitalismo"
Mas, por acaso, vendo o valor que dás aos índigenas, acho que terás algum patriotismo no teu sangue. Provavelmente poderás não querer aceitá-lo, visto que esse termo também já trouxe um peso um bocado negativo, sugerindo até o nacionalismo extremo que acaba em ditaduras e genocídio (além de neste mundo contemporâneo seja um bocado mal visto, também, tendo em conta que os Media querem que as 'diferenças' acabem todas; fazendo com que a singularidade dos vários povos desapareça, dando lugar àquilo que é 'sintético'. Hoje, se um tipo fosse para tentar arquitectar uma igreja num estilo mais arcaico, as suas ideias seriam rejeitadas a favor de uma igreja sem nenhuma singularidade cultural. Só para veres o ponto a que isto chega).Este pensamento é o princípio básico da teoria da evolução. Adaptação ao
ambiente que os cerca. Concordo que o processo de adaptação é fato. No
entanto, discordo quando dizes que o avanço é proveniente de fazer
fortificações, agricultura, e etc. Talvez crescimento demográfico. Mas
mais uma vez pergunto, qual era a necessidade disto, para os povos
nativos?
E outra, não podemos generalizar:
Na américa, os Maias
tiveram gerações de pensadores e enormes fortificações. É algo que não
pode ser negado.
Sobre o intelecto, desenvolveram sim. Não vejo a
idéia de que há algo mais avançado que outro. Se há necessidades
diferentes, como tratar algo mais desenvolvido que outro? Parece que são
estas as diferenças que não são respeitadas.
Sim, o avanço terá o crescimento demográfico como uma razão (afinal de contas, métodos agrícolas mais eficientes acabam por ser mais necessitados, melhores infra-estruturas para albergar uma população maior numa área menor também), mas não seria a única. Porque é que haviam os Gregos de filosofar e estudar a matemática? Isso não é relacionado com a demografia - mesmo assim é uma forma de avanço. Galileu também não se terá dado ao trabalho de estudar os astros por causa da vastidão da população. Apenas dei os exemplos de fortificações e isso porque foram as primeiras coisas que me vieram à cabeça, quando escrevi isso
Quanto aos Maias, sim, foram um povo que tiveram o seu certo avanço. Infelizmente não sei muito sobre esse povo, mas tenho a ideia de que terá tido um desenvolvimento similar ao dos Egípcios e Aztecas.
E quanto ao intelecto - sporque é que um dos pais do ADN chegou à conclusão de que não se teriam desenvolvido tanto através dos seus estudos? Aliás, como não tinham necessidade, era apenas normal que não desenvolvessem tanto essa característica. Na realidade, estive uns anos a viver em África (desde metade de 2005 até fins de 2008, salvo erro) e a minha estadia lá deixou-me a impressão de que a raça negra realmente parece ter um intelecto menos avançado. Claro, a minha experiência não pode assumir a população negra inteira, mas comprova, de facto, o que aquele descobridor do ADN (cujo nome não me consigo lembrar, infelizmente) disse (sendo logo acusado de racismo, só por ter anunciado os resultados de um estudo que fazem os membros de uma determinada etnia parecerem estar abaixo). Digamos que, de uma forma geral, eles demoravam a entender uma ideia básica, simples. Uma vez, por exemplo, um funcionário que trabalha na oficina onde o meu pai trabalhava teve que estar a trocar uns parafusos (acho que de um navio). A coisa é que se desapertavam numa direcção diferente da habitual. O meu pai explica-lhe isso, diz o que tem de fazer e vai tratar de outras coisas. O funcionário disse ter entendido tudo e repete-lhe o que é para fazer. Quando volta, ele queixa-se de não estar a conseguir desapertar os parafusos. Razão? Estava a tentar desapertá-los na direcção comum, o que apenas apertava aquilo ainda mais. Agora, o que podemos concluir disto? Podemos concluir que, ou ele era muito esquecido, ou então não tinha entendido mesmo e apenas disse que entendeu para não ter de ouvir mais (outra hipótese era simplesmente estar a gozar com a cara do meu pai, mas prefiro duvidar que fosse fazer mesmo isso). Ora, tendo em conta que Português é a língua oficial de Moçambique e que a oficina estava na capital (ou seja, todas as pessoas ali TINHAM de saber falar Português. Se fossemos para o interior, epá, tinham uma desculpa - mas não na cidade), digamos que é algo mau ele não conseguir entender uma ideia tão básica quanto essa. Isto é apenas um pequeno exemplo. Infelizmente, de momento não me consigo lembrar de mais (principalmente porque eu sempre fui socialmente fechado, logo sendo-me difícil conseguir ter muito contacto que me ajudasse a chegar a mais conclusões devido a mais casos concretos).A idéia de que a Natureza é hostil e selvagem é um equívoco. Na américa,
o povo era resistente a certas doenças. Com a chegada dos
colonizadores, novas doenças foram levadas ao continente. Os nativos,
por não estarem aptos a se curar destas doenças, foram morrendo. No
entanto, tinham o equilíbrio na natureza. E ainda não precisavam
trabalhar tanto como outros povos. E não precisavam formular contas
matemáticas, teorias e nem nada disso.
Por acaso podia ter sido mais explícito. Eu nem estava a pensar nas doenças. Tinha mais em mente a maior população de animais potencialmente perigosos nas zonas tropicais, algo que não existe muito nas zonas temperadas. Também estava a pensar no ambiente mais hostíl, visto que as amplitudes térmicas nessas zonas são muito altas, e as chuvas tropicais podem ser prejudiciais, visto poder danificar os abrigos, dificultar as travessias, etc. Nas zonas de savana há também o elevado número de potenciais perigos animais, amplitudes térmicas não muito amigáveis (salvo erro, nessas zonas tende a fazer frio durante a noite, contrastando com o dia) e, obviamente, escassez de água.
E diz-me - os Gregos precisavam da matemática? Não, não precisavam. Apenas pensavam nos números por interesse de avançar, da busca pela sabedoria. Isto ainda se confirma mais quando nos lembramos dos filosofos, que procuravam o saber mesmo por gosto. É o intelecto que faz com que uma comunidade se desenvolva.Muito da cultura já está acabada mesmo com a formação dos países. O
processo de Globalização foi um dos responsáveis. E ao invés de unir,
este nos divide cada vez mais em certos aspectos. A formação dos países
na minha opinião se deu pelos interesses da burguesia, não por uma
divisão cultural ou racial. É fácil de perceber com a divisão dos países
africanos. As nações européias que dividiuram este continente estavam
mais se importando com terras do que culturas, etnias, tribos rivais...
Ou seja, o que importa, nos dias de hoje, é o dinheiro. Este é o sitema
capitalista.
Por acaso, a Globalização supostamente é o oposto da divisão dos países e culturas, e os países eram uma das formas mais óbvias de separar determinadas regiões onde predominavam determinadas culturas...
No entanto, é verdade que, no caso dos países Africanos, a divisão por nações se deve mais ao interesse da burguesia e dos países colonizadores. No entanto, no continente em si, nós associamos a cultura Africana à raça negra, da mesma forma que associamos a cultura Celta à Bretanha (e, consequentemente, à raça branca). Também associamos os totems aos pele-vermelha Norte-Americanos (Norte... uh, quase central, verdade seja dita (salvo erro)). E porquê? Porque uma cultura está inerente a um (ou mais) país(es) e a uma raça; a raça que habita esse(s) país(es). Quando pensamos num Índio não visualizamos um branco. Quando pensamos num Budista não pensamos num Árabe.No entanto, a história nos mostra que para essa união se concretizar,
muito sangue foi derramado. E não necessariamente diminuiram-se os
conflitos. Novos conflitos surgem para esta nova realidade.
Uma vez ouvi esta frase "Enquanto houver dois homens à face da Terra irão sempre haver conflitos."
Infelizmente não sei de quem é que é, mas é uma grande verdade.
É verdade que houve muitos conflitos e que continuarão a aparecer novos, mas o facto é que a intenção dos que trabalham para essa uniformização (através do 'sangue que se derrama') é diminuir os conflitos futuros. Claro, irão sempre continuar a haver, mas se vivessemos numa comunidade onde os membros têm todos a mesma mentalidade e uma genética parecida, os conflitos iriam diminuir substancialmente. Sinceramente, já cheguei a pensar como isso seria bom. Hoje, abomino essa ideia pelo que isso acarreta. Isso implicita acabar com a diversidade, fazendo com que nos tornemos clones autênticos. Enfim. Globalização no seu melhor. Yey.Eu também gosto!
E melhor ainda quando o outro lado do argumento fundamenta as suas ideias e não diz "Ah, isto é simplesmente assim porque o é" (essas pessoas metem-me tanto nojo... uma vez pus-me a falar sobre arte com um tipo e a única coisa que lhe saía da boca era "Simplesmente acho que arte tem de ser completamente subjectiva", sem fundamentar o que o levava a dizer isso nem nada. Enfim, uma mente completamente lavada pelas ideias das massas, outro clone com uma mentalidade vazia).E não há nada que faz alguém melhor (ou pior) que ninguém.
Sim, foi uma pequena gafe (isto é, falando de culturas/povos, claro. Se estivermos a falar de índividuos, então serei forçado a discordar. Acho que, em termos morais, uma pessoa que seja respeitadora será melhor que um assassino bêbado que ande por aí nas esquinas só porque não tem nada melhor para fazer).
Re: Verdadeiro ou Falso
Falso
o próximo dormiu até mais tarde hoje
o próximo dormiu até mais tarde hoje
- Spoiler:
Por acaso eu também era assimCaveShinobi escreveu:Falso. Dantes era tímido e evitava contacto social por completo. Hoje consigo integrar-me muito melhor.
'Tendências Europeias'? Não, não são 'tendências Europeias'. Na realidade, ao dizeres isso afirmas mais que a Europa foi um dos continentes a desenvolver-se mais rapidamente, até. Digamos simplesmente que desenvolvimento se caracteriza pelo avanço da física, da química, da mecânica, da electrónica, da biologia, psicologia, filosofia, matemática, etc. Não é uma 'tendência Europeia'. É uma 'tendência a aumentar os conhecimentos e aplicá-los'. Porque é que não podia ser uma 'tendência Asiática', por exemplo? Afinal de contas, eles também tinham sociedades enormes com culturas ricas.
Continuo achando que o avanço da Física e outras Ciências se deu pela necessidade gerada devido ao crescimento populacional. A verdade é que depois da "Idade Média", com o Renascimento, o homem daquele contexto se tornaria mais "individual". Esta reflexão devia ter se tornado necessária.
"Avanços" como a indústria, por exemplo, sempre tiveram seu lado ruim. Na minha opinião, está tanto para regresso quanto para avanço.
E muitos outros povos tiveram suas singularidades também, o que me refiro é que, na idéia de Eurocentrismo, o desenvolvimento só é conseguido pelo mesmo traçado que o povo Europeu seguiu, se é que me entendes.
Os Japoneses, por exemplo, desenvolveram muito as artes marciais - um campo que merece muito respeito - e é de lá de onde veio um ferreiro considerado um dos melhores criadores de espadas do mundo (Masamune. No outro dia fui pesquisar isso por causa dum Final Fantasy e aprendi que a espada do Sephiroth tinha o nome desse homem ). Ora, as Artes Marciais desenvolvem a concentração e a força física, sendo estas aplicadas em luta corpo-a-corpo, mas sendo mais estratégicas que brutas, como nós Europeus fazíamos. O ferreiro Masamune soube criar espadas de alta qualidade, ainda para mais numa época em que o metal era frequentemente impuro (pelo menos pelo que a Wiki diz... não tenho mais fontes, portanto). Ele tinha esse conhecimento e aplicava-o. Ele deu um passo em frente no fabrico de lâminas.
É, a questão hoje não é se nos interessamos ou não. Devemos nos interessar, pelo menos se quisermos "futuro" (o que é bem relativo).
Outra coisa: eu, por exemplo, não sinto uma grande necessidade de estudar o mundo e desenvolver-me muito (ok, sinto um bocado, mas vamos partir do princípio que isso não me interessa). Seria correcto considerar-me tão importante como Galileu, Ford, Pitágoras ou até mesmo Freud? Não, não seria. Eu, perto deles, não sou nada em termos de desenvolvimento. Só porque não me interessei não é desculpa - são eles que acabaram por deixar a sua pegada, não o insignificante Zé Povinho que sou eu.
Estás a apanhar a minha lógica? A falta de necessidade não faz com que X seja considerado desenvolvido. O Y que tenta avançar mais é o que se desenvolve. Uma larva desenvolve-se numa borboleta. Vai de algo "feio" e com movimento limitado para algo belo, livre de voar por onde quiser. Desenvolvimento é uma palavra que implicíta 'tornar-se nalgo melhor, com mais capacidades'. Uma sociedade estagnada não é uma sociedade que se desenvolve. Uma sociedade em constante movimento e com pensadores e cientistas é uma sociedade que pode desenvolver-se.
Mas, por faltar necessidade, não se espera um desenvolvimento científico em "X". Por tais razões, "X" não é subdesenvolvido. É só, diferente.Por acaso não me admira muito que não dês uma atenção particular à ideia de pátria. Bom, tendo em conta o mundo globalizado em que vivemos, é normal. As características únicas começam a desaparecer, as nossas mentes começam a virar-se mais para uma comunidade global. Crescem nesse mundo e adaptam-se a ele. Quando a singularidade de um país desaparece, também a sua suposta pátria, o seu património começa a desaparecer. É algo comum. Se perguntássemos a vários jovens de hoje o que acham do seu país, a sua opinião seria practicamente inexistente - pois nem têm bem a noção do seu país. Apenas têm noção do globalizado. Mas pronto. A têndencia é a uniformização, afinal de contas.
Pelo menos aqui, tem muitos jovens que acreditam em sua pátria. Mas a pátria está totalmente ligada ao consumo e cultura inútil. Futebol, samba, etc. Ainda com a negligência e descaso total dos indígenas.
Ah, e não existe "Cultura Consumista Brasileira". Presumo que te referes à "Cultura Consumista Globalizada Derivada do Capitalismo"
Ah sim, é que o consumo de um país pode se diferir de outro XDMas, por acaso, vendo o valor que dás aos índigenas, acho que terás algum patriotismo no teu sangue. Provavelmente poderás não querer aceitá-lo, visto que esse termo também já trouxe um peso um bocado negativo, sugerindo até o nacionalismo extremo que acaba em ditaduras e genocídio (além de neste mundo contemporâneo seja um bocado mal visto, também, tendo em conta que os Media querem que as 'diferenças' acabem todas; fazendo com que a singularidade dos vários povos desapareça, dando lugar àquilo que é 'sintético'. Hoje, se um tipo fosse para tentar arquitectar uma igreja num estilo mais arcaico, as suas ideias seriam rejeitadas a favor de uma igreja sem nenhuma singularidade cultural. Só para veres o ponto a que isto chega).
Não sei se a palvra certa seria patriotismo. Se eu seguisse o sangue dos meus antepassados teria de um lado holandeses e portugueses e de outro indígenas e italianos. Aí fica difícil
Apenas estou dando importância aos indígenas,algo que parece não acontecer muito, mas estes não foram os que deram o nome a esta terra de Brasil. Eles não deveriam ter esta noção, eram suas tribos, e pronto.
Sobre a igreja sem singularidade cultural, é curioso ver como esta se adaptou ao mundo atual.
Sim, o avanço terá o crescimento demográfico como uma razão (afinal de contas, métodos agrícolas mais eficientes acabam por ser mais necessitados, melhores infra-estruturas para albergar uma população maior numa área menor também), mas não seria a única. Porque é que haviam os Gregos de filosofar e estudar a matemática? Isso não é relacionado com a demografia - mesmo assim é uma forma de avanço. Galileu também não se terá dado ao trabalho de estudar os astros por causa da vastidão da população. Apenas dei os exemplos de fortificações e isso porque foram as primeiras coisas que me vieram à cabeça, quando escrevi isso
Verdade, mas sobre filosofia, era para a organização desta população. Isto era necessário.
Quanto aos Maias, sim, foram um povo que tiveram o seu certo avanço. Infelizmente não sei muito sobre esse povo, mas tenho a ideia de que terá tido um desenvolvimento similar ao dos Egípcios e Aztecas.
Eles tinham seus estudiosos, e alguns fizeram importantes descobertas também. Porém de um modo diferente da Europa. Apenas mais tarde com a colonização que estas informações seriam compiladas. E olha que eu ainda acho que muita coisa se perdeu devido à queima de muitos relatos deste povo feitas por padres que condenavam sua cultura.
E quanto ao intelecto - sporque é que um dos pais do ADN chegou à conclusão de que não se teriam desenvolvido tanto através dos seus estudos? Aliás, como não tinham necessidade, era apenas normal que não desenvolvessem tanto essa característica. Na realidade, estive uns anos a viver em África (desde metade de 2005 até fins de 2008, salvo erro) e a minha estadia lá deixou-me a impressão de que a raça negra realmente parece ter um intelecto menos avançado. Claro, a minha experiência não pode assumir a população negra inteira, mas comprova, de facto, o que aquele descobridor do ADN (cujo nome não me consigo lembrar, infelizmente) disse (sendo logo acusado de racismo, só por ter anunciado os resultados de um estudo que fazem os membros de uma determinada etnia parecerem estar abaixo). Digamos que, de uma forma geral, eles demoravam a entender uma ideia básica, simples. Uma vez, por exemplo, um funcionário que trabalha na oficina onde o meu pai trabalhava teve que estar a trocar uns parafusos (acho que de um navio). A coisa é que se desapertavam numa direcção diferente da habitual. O meu pai explica-lhe isso, diz o que tem de fazer e vai tratar de outras coisas. O funcionário disse ter entendido tudo e repete-lhe o que é para fazer. Quando volta, ele queixa-se de não estar a conseguir desapertar os parafusos. Razão? Estava a tentar desapertá-los na direcção comum, o que apenas apertava aquilo ainda mais. Agora, o que podemos concluir disto? Podemos concluir que, ou ele era muito esquecido, ou então não tinha entendido mesmo e apenas disse que entendeu para não ter de ouvir mais (outra hipótese era simplesmente estar a gozar com a cara do meu pai, mas prefiro duvidar que fosse fazer mesmo isso). Ora, tendo em conta que Português é a língua oficial de Moçambique e que a oficina estava na capital (ou seja, todas as pessoas ali TINHAM de saber falar Português. Se fossemos para o interior, epá, tinham uma desculpa - mas não na cidade), digamos que é algo mau ele não conseguir entender uma ideia tão básica quanto essa. Isto é apenas um pequeno exemplo. Infelizmente, de momento não me consigo lembrar de mais (principalmente porque eu sempre fui socialmente fechado, logo sendo-me difícil conseguir ter muito contacto que me ajudasse a chegar a mais conclusões devido a mais casos concretos).
Isso é mais individual. A raça negra não está mais só na África. Muitos intelctuais são negros, mas aí se deve pelas necessidades do mundo atual.Por acaso podia ter sido mais explícito. Eu nem estava a pensar nas doenças. Tinha mais em mente a maior população de animais potencialmente perigosos nas zonas tropicais, algo que não existe muito nas zonas temperadas. Também estava a pensar no ambiente mais hostíl, visto que as amplitudes térmicas nessas zonas são muito altas, e as chuvas tropicais podem ser prejudiciais, visto poder danificar os abrigos, dificultar as travessias, etc. Nas zonas de savana há também o elevado número de potenciais perigos animais, amplitudes térmicas não muito amigáveis (salvo erro, nessas zonas tende a fazer frio durante a noite, contrastando com o dia) e, obviamente, escassez de água.
Embora houveram todos estes perigos, em um processo longo os nativos se estabeleceram em seus vilarejos (no caso do Brasil suas ocas) e não tinham mais muito o que temer. E não muito o que trabalhar.
E diz-me - os Gregos precisavam da matemática? Não, não precisavam. Apenas pensavam nos números por interesse de avançar, da busca pela sabedoria. Isto ainda se confirma mais quando nos lembramos dos filosofos, que procuravam o saber mesmo por gosto. É o intelecto que faz com que uma comunidade se desenvolva.
Os gregos, os àrabes, os maias, os chineses e vários outros.Por acaso, a Globalização supostamente é o oposto da divisão dos países e culturas, e os países eram uma das formas mais óbvias de separar determinadas regiões onde predominavam determinadas culturas...
No entanto, é verdade que, no caso dos países Africanos, a divisão por nações se deve mais ao interesse da burguesia e dos países colonizadores. No entanto, no continente em si, nós associamos a cultura Africana à raça negra, da mesma forma que associamos a cultura Celta à Bretanha (e, consequentemente, à raça branca). Também associamos os totems aos pele-vermelha Norte-Americanos (Norte... uh, quase central, verdade seja dita (salvo erro)). E porquê? Porque uma cultura está inerente a um (ou mais) país(es) e a uma raça; a raça que habita esse(s) país(es). Quando pensamos num Índio não visualizamos um branco. Quando pensamos num Budista não pensamos num Árabe.
Devido a imigração e a sua vasta extensão, o Brasil não pode ser generalizado por uma raça. Aqui em uma única cidade já existem bairros Japoneses, bairros árabes e assim vai.
Uma vez ouvi esta frase "Enquanto houver dois homens à face da Terra irão sempre haver conflitos."
Infelizmente não sei de quem é que é, mas é uma grande verdade.
É verdade que houve muitos conflitos e que continuarão a aparecer novos, mas o facto é que a intenção dos que trabalham para essa uniformização (através do 'sangue que se derrama') é diminuir os conflitos futuros. Claro, irão sempre continuar a haver, mas se vivessemos numa comunidade onde os membros têm todos a mesma mentalidade e uma genética parecida, os conflitos iriam diminuir substancialmente. Sinceramente, já cheguei a pensar como isso seria bom. Hoje, abomino essa ideia pelo que isso acarreta. Isso implicita acabar com a diversidade, fazendo com que nos tornemos clones autênticos. Enfim. Globalização no seu melhor. Yey.
É verdade, as guerras e conflitos são mais movidas por interesses do que por qualquer outra coisa.
Sobre o fim da diversidade, eu já vejo ela diminuindo, pelo menos no ambiente em que estou. Já existem muitos "clones" por aí.Eu também gosto!
E melhor ainda quando o outro lado do argumento fundamenta as suas ideias e não diz "Ah, isto é simplesmente assim porque o é" (essas pessoas metem-me tanto nojo... uma vez pus-me a falar sobre arte com um tipo e a única coisa que lhe saía da boca era "Simplesmente acho que arte tem de ser completamente subjectiva", sem fundamentar o que o levava a dizer isso nem nada. Enfim, uma mente completamente lavada pelas ideias das massas, outro clone com uma mentalidade vazia).
Com certeza! Tem muita gente que responde até mesmo nas aulas de História "é assim porque deus quis". Isso é desconsertante. Parece que nunca se questionaram de nada e nunca irão. Que votarão no mesmo presidente que o vizinho só porque este votou também.E não há nada que faz alguém melhor (ou pior) que ninguém.
Sim, foi uma pequena gafe (isto é, falando de culturas/povos, claro. Se estivermos a falar de índividuos, então serei forçado a discordar. Acho que, em termos morais, uma pessoa que seja respeitadora será melhor que um assassino bêbado que ande por aí nas esquinas só porque não tem nada melhor para fazer).
Aí sim, mas eu diria mais irresponsável, não pior. Quem sabe ele faz isso por ter problemas? XD
Re: Verdadeiro ou Falso
Falso. Dormi até às 12h, que, em tempo de férias, é uma hora totalmente normal (para mim, pelo menos).
O próximo não gosta de ir à praia.
@Gus
O próximo não gosta de ir à praia.
@Gus
- Spoiler:
- Continuo achando que o avanço da Física e outras Ciências se deu pela
necessidade gerada devido ao crescimento populacional. A verdade é que
depois da "Idade Média", com o Renascimento, o homem daquele contexto se
tornaria mais "individual". Esta reflexão devia ter se tornado
necessária.
"Avanços" como a indústria, por exemplo, sempre
tiveram seu lado ruim. Na minha opinião, está tanto para regresso quanto
para avanço.
Mas não deixam de ter um maior conhecimento a elas inerente. Com o conhecimento das Ciências conseguimos descobrir várias coisas que melhorem a qualidade de vida, como medicamentos. Também aprendemos a utilizar a electricidade para nosso proveito, tal como chegar a pisar o solo lunar. E a única coisa negativa que posso ver na indústria seria os prejuízos ambientais (e, nalguns casos, corrupção capitalista ou exploração de menores, mas isso já é pisar no campo da ética). Em troca podemos conservar várias comidas durante o ano inteiro, ter o nosso entretenimento diário, facilidades de transporte (ou dificuldades quando temos engarrafamentos -.- ), entre outros.E muitos outros povos tiveram suas singularidades também, o que me
refiro é que, na idéia de Eurocentrismo, o desenvolvimento só é
conseguido pelo mesmo traçado que o povo Europeu seguiu, se é que me
entendes.
Sim, entendo. Apenas acho que as pessoas costumam manter a Europa numa consideração mais alta pelo desenvolvimento em várias áreas. É que não foi só numa ou duas - foram várias; e um desenvolvimento realmente importante para as Ciências e contributo do mundo de hoje. Um outro país que teve tendências a contribuir para essas áreas foi os EUA.É, a questão hoje não é se nos interessamos ou não. Devemos nos
interessar, pelo menos se quisermos "futuro" (o que é bem relativo).
Sim, devemo-nos interessar, mas nada me impede de não me interessar. Na realidade, parece-me que há uma quantidade rídicula de pessoal que não se interessa, o que me preocupa, sinceramente.Não sei se a palvra certa seria patriotismo. Se eu seguisse o sangue dos
meus antepassados teria de um lado holandeses e portugueses e de outro
indígenas e italianos. Aí fica difícil
Apenas estou dando importância aos
indígenas,algo que parece não acontecer muito, mas estes não foram os
que deram o nome a esta terra de Brasil. Eles não deveriam ter esta
noção, eram suas tribos, e pronto.
Sobre a igreja sem singularidade
cultural, é curioso ver como esta se adaptou ao mundo atual.
Bom, realmente, essa situação seria um bocado difícil.
Por acaso, acho que a religião em si não se adaptou tanto quanto isso ao mundo. A única coisa é que, como já não está ligada ao governo, já não tem o peso e importância que antes tinha. Outra coisa a considerar seria a ramificação dessa religião em Ortodoxos, Protestantes, Católicos, Evangelhos, etc, que têm ligeiras diferenças nas suas perspectivas. Acho que essa seria a única 'adaptação', propriamente dizendo. E, se virmos bem, os códigos morais de hoje, de uma forma geral, são baseados no Cristianismo. Vivemos num mundo com fortes influências Cristãs.
De qualquer das formas, quanto ao estilo arcaico referia-me mais às suas raízes. Se fores ver uma igreja antiga, verás que todas são muito ornamentadas. Nos tempos de hoje, as igrejas já não recebem a atenção arquitectónica que dantes recebiam. Estas igrejas contemporâneas não fazem justiça nem às capelas que estão espalhadas pela cidade onde vivo, quanto mais às catedrais majestosas que tive a sorte de ver quando fui a uma viagem de estudo a Espanha.Os gregos, os àrabes, os maias, os chineses e vários outros.
Sim, claro. Apenas costumo referir os Gregos mais frequentemente por serem mais frequentemente mencionados e estar mais habituado a referir-me a eles.Devido a imigração e a sua vasta extensão, o Brasil não pode ser
generalizado por uma raça. Aqui em uma única cidade já existem bairros
Japoneses, bairros árabes e assim vai.
E essas raças são as naturais daí? Não, são de outras regiões. Apenas imigraram para o Brasil. Quando me referia àquilo da cultura estar ligada a uma região/raça, referia-me ao seu estado natural, às raízes.É verdade, as guerras e conflitos são mais movidas por interesses do que
por qualquer outra coisa.
Sobre o fim da diversidade, eu já vejo ela
diminuindo, pelo menos no ambiente em que estou. Já existem muitos
"clones" por aí.
Infelizmente.Com certeza! Tem muita gente que responde até mesmo nas aulas de
História "é assim porque deus quis". Isso é desconsertante.
Parece que nunca se questionaram de nada e nunca irão. Que votarão no
mesmo presidente que o vizinho só porque este votou também.
Só 'parece'? Eu acho que é assim. Até a minha mãe cai nesse grupo. Quando eu protesto contra qualquer realidade que ache hipócrita ou ridícula, ela diz que simplesmente não devia ligar tanto a esses assuntos, senão nunca conseguiria viver despreocupado e que terei de enfrentar muitas contrariedades. ENTÃO QUE VENHAM! Prefiro isso a ter uma vida totalmente apática e vazia! Se puder fazer alguma coisa para mudar o mundo, ainda melhor!
Enfim. O que se pode fazer?
Re: Verdadeiro ou Falso
Verdadeiro, óbvio
o próximo assistiu Distrito 9
o próximo assistiu Distrito 9
- Spoiler:
- CaveShinobi escreveu:
Mas não deixam de ter um maior conhecimento a elas inerente. Com o conhecimento das Ciências conseguimos descobrir várias coisas que melhorem a qualidade de vida, como medicamentos. Também aprendemos a utilizar a electricidade para nosso proveito, tal como chegar a pisar o solo lunar. E a única coisa negativa que posso ver na indústria seria os prejuízos ambientais (e, nalguns casos, corrupção capitalista ou exploração de menores, mas isso já é pisar no campo da ética). Em troca podemos conservar várias comidas durante o ano inteiro, ter o nosso entretenimento diário, facilidades de transporte (ou dificuldades quando temos engarrafamentos -.- ), entre outros.
Era sobre os impactos ambientais ao que me referia. Sobre melhorar a qualidade de vida, esta dependia da própria cultura. Os astecas tinham uma variedade de medicamentos naturais para as doenças que estavam habituados, mas não para as doenças que vieram com os espanhóis. Com a indústria, os medicamentos se especializaram para a realidade da época, na área urbana ou rural.
Sobre os transportes, também é pela necessidade disto. Eu mesmo acho que a indústria veio para resolver a produção. Com o frequente crescimento demográfico, só com as linhas de produção conseguiria-se produzir o necessário. Nos dias de hoje, produz-se até mais do que o necessário. Enquanto a indústria resolve estes aspectos, há algo que acredito que nunca irão resolver: este tal "equilíbrio ambiental". Sempre extraem recursos, e mesmo que plantem árvores (não nativas, só as que os interessam) de novo, com a demanda crescente da população que só aumenta, a área de extração se torna maior. Agora fica a questão se o problema disto é a população crescente ou o modo como a indústria extrai os "recursos". Se for qualquer um dos dois, parece que não há nada o que fazer.
É, estuda-se mais estas duas potências (generalizando a Europa como um todo) para explicar o mundo atual.
Sim, entendo. Apenas acho que as pessoas costumam manter a Europa numa consideração mais alta pelo desenvolvimento em várias áreas. É que não foi só numa ou duas - foram várias; e um desenvolvimento realmente importante para as Ciências e contributo do mundo de hoje. Um outro país que teve tendências a contribuir para essas áreas foi os EUA.Sim, devemo-nos interessar, mas nada me impede de não me interessar. Na realidade, parece-me que há uma quantidade rídicula de pessoal que não se interessa, o que me preocupa, sinceramente.
Disse aquilo pois é o que é cobrado em vestibulares e etc.Por acaso, acho que a religião em si não se adaptou tanto quanto isso ao mundo. A única coisa é que, como já não está ligada ao governo, já não tem o peso e importância que antes tinha. Outra coisa a considerar seria a ramificação dessa religião em Ortodoxos, Protestantes, Católicos, Evangelhos, etc, que têm ligeiras diferenças nas suas perspectivas. Acho que essa seria a única 'adaptação', propriamente dizendo. E, se virmos bem, os códigos morais de hoje, de uma forma geral, são baseados no Cristianismo. Vivemos num mundo com fortes influências Cristãs.
De qualquer das formas, quanto ao estilo arcaico referia-me mais às suas raízes. Se fores ver uma igreja antiga, verás que todas são muito ornamentadas. Nos tempos de hoje, as igrejas já não recebem a atenção arquitectónica que dantes recebiam. Estas igrejas contemporâneas não fazem justiça nem às capelas que estão espalhadas pela cidade onde vivo, quanto mais às catedrais majestosas que tive a sorte de ver quando fui a uma viagem de estudo a Espanha.
E por não estar ligada ao governo, não possuem tanto poder econômico quanto antes. Ou talvez, não consigam se estabilizar nem mesmo com todo o dízimo dos fiéis, até porque, atualmente existe pelo menos uma ou até mesmo duas igrejas por bairro. E não prezam tanto a arquitetura pois optam por algo mais econômico.
E essas raças são as naturais daí? Não, são de outras regiões. Apenas imigraram para o Brasil. Quando me referia àquilo da cultura estar ligada a uma região/raça, referia-me ao seu estado natural, às raízes.
Se a cultura original do Brasil for indígena, então esta praticamente sumiu, cedeu o lugar a outra. No lugar onde vivo era suposto de ainda haver a mata atlântica. Mas, com a frequente exploração, o crescimento das fazendas e mais tarde a urbanização, hoje só se tem uma porcentagem minúscula da mata.Só 'parece'? Eu acho que é assim. Até a minha mãe cai nesse grupo. Quando eu protesto contra qualquer realidade que ache hipócrita ou ridícula, ela diz que simplesmente não devia ligar tanto a esses assuntos, senão nunca conseguiria viver despreocupado e que terei de enfrentar muitas contrariedades. ENTÃO QUE VENHAM! Prefiro isso a ter uma vida totalmente apática e vazia! Se puder fazer alguma coisa para mudar o mundo, ainda melhor!
Enfim. O que se pode fazer?
Minha família inteira cai neste grupo!
Ainda tenho de ouvir que sou radical... ou que isto é normal da adolescência. Se fosse, ainda seria bom pois não vejo ninguém dessa idade se interessar por isso.
Re: Verdadeiro ou Falso
Falso.
O próximo quer ver Toy Story 3.
@Gus
O próximo quer ver Toy Story 3.
@Gus
- Spoiler:
- Era sobre os impactos ambientais ao que me referia. Sobre melhorar a
qualidade de vida, esta dependia da própria cultura. Os astecas tinham
uma variedade de medicamentos naturais para as doenças que estavam
habituados, mas não para as doenças que vieram com os espanhóis. Com a
indústria, os medicamentos se especializaram para a realidade da época,
na área urbana ou rural.
Sobre os transportes, também é pela
necessidade disto. Eu mesmo acho que a indústria veio para resolver a
produção. Com o frequente crescimento demográfico, só com as linhas de
produção conseguiria-se produzir o necessário. Nos dias de hoje,
produz-se até mais do que o necessário. Enquanto a indústria resolve
estes aspectos, há algo que acredito que nunca irão resolver: este tal
"equilíbrio ambiental". Sempre extraem recursos, e mesmo que plantem
árvores (não nativas, só as que os interessam) de novo, com a demanda
crescente da população que só aumenta, a área de extração se torna
maior. Agora fica a questão se o problema disto é a população crescente
ou o modo como a indústria extrai os "recursos". Se for qualquer um dos
dois, parece que não há nada o que fazer.
Ah, do ponto de vista ambiental, sim, traz muitos prejuízos, mas, se calhar, também não serão tantos como nos é dado a entender. E daí, posso também estar errado.
Quanto aos Aztecas, compreendo essa situação - mas não nos fechemos apenas nos povos indígenas (além de que, se um vírus qualquer da região desenvolvesse uma resistência a essa cura, eles iriam sofrer na mesma), afinal de contas temos outros povos que também tinham outras doenças. Em África, por exemplo, há a Malária (aka Paludismo). Não sei se esta doença também existe nas Américas do Sul e Central, mas, continuando - essa doença, até recentemente, não tinha uma cura, propriamente dita. Ainda hoje é uma doença que mata muita gente. Claro, grande parte do povo não tem recursos para aceder aos medicamentos, mas mesmo esses são ainda recentes e ainda nem há uma vacina, sequer.
E para o problema da população crescente, só me vem uma ideia à cabeça - leis de controlo de nascimento. Mas, claro, para se fazer com que fossem seguidas seria uma dor de cabeça, especialmente se contarmos com violações e os países subdesenvolvidos (e a China).É, estuda-se mais estas duas potências (generalizando a Europa como um
todo) para explicar o mundo atual.
Exacto, porque foram as duas potências mais influentes. Daí eu ter inicialmente dito que foram os povos mais importantes para a sociedade actual, visto que a esmagadora maioria dos progressos globais e da moldagem da história se deve a essas duas potências. Foram as que tiveram uma intervenção directa.Se a cultura original do Brasil for indígena, então esta praticamente
sumiu, cedeu o lugar a outra. No lugar onde vivo era suposto de ainda
haver a mata atlântica. Mas, com a frequente exploração, o crescimento
das fazendas e mais tarde a urbanização, hoje só se tem uma porcentagem
minúscula da mata.
Infelizmente.Minha família inteira cai neste grupo!
Ainda tenho de ouvir que sou radical... ou
que isto é normal da adolescência. Se fosse, ainda seria bom pois não
vejo ninguém dessa idade se interessar por isso.
E quantas mais outras famílias é que também há-dem cair nesse grupo?
Re: Verdadeiro ou Falso
Verdadeiro, embora não espero ver no cinema
o próximo está assistindo algum esporte
o próximo está assistindo algum esporte
- Spoiler:
- CaveShinobi escreveu:
Ah, do ponto de vista ambiental, sim, traz muitos prejuízos, mas, se calhar, também não serão tantos como nos é dado a entender. E daí, posso também estar errado.
Quanto aos Aztecas, compreendo essa situação - mas não nos fechemos apenas nos povos indígenas (além de que, se um vírus qualquer da região desenvolvesse uma resistência a essa cura, eles iriam sofrer na mesma), afinal de contas temos outros povos que também tinham outras doenças. Em África, por exemplo, há a Malária (aka Paludismo). Não sei se esta doença também existe nas Américas do Sul e Central, mas, continuando - essa doença, até recentemente, não tinha uma cura, propriamente dita. Ainda hoje é uma doença que mata muita gente. Claro, grande parte do povo não tem recursos para aceder aos medicamentos, mas mesmo esses são ainda recentes e ainda nem há uma vacina, sequer.
E para o problema da população crescente, só me vem uma ideia à cabeça - leis de controlo de nascimento. Mas, claro, para se fazer com que fossem seguidas seria uma dor de cabeça, especialmente se contarmos com violações e os países subdesenvolvidos (e a China).
A malária existe sim na América do Sul, em certas regiões.
Mas os nativos tinham certa resistência a esta. Em questão de um ano (de 2009 para cá), as ocorrências de malária em regiões do norte do Brasil aumentaram, e a maior causa apontada foi a destruição do habitat natural do mosquito que transporta esta doença.
Sobre a lei de controle de nascimento:
Em uma certa parte da história, proprietários rurais de certas áreas do Brasil tinham em mente a idéia de que quanto mais filhos mais trabalho e mais produção teriam. Não é mais o pensamento que prevalece, embora em regiões mais "excluídas" ainda seja realidade.
Seriam os povos que designaram, mas não de forma generalizada. Foram mais certas classes (Igreja e Burguesia) e seus interesses.Exacto, porque foram as duas potências mais influentes. Daí eu ter inicialmente dito que foram os povos mais importantes para a sociedade actual, visto que a esmagadora maioria dos progressos globais e da moldagem da história se deve a essas duas potências. Foram as que tiveram uma intervenção directa.
Re: Verdadeiro ou Falso
Falso.
O próximo tem uma BD (ou mais) do Calvin & Hobbes.
@Gus
O próximo tem uma BD (ou mais) do Calvin & Hobbes.
@Gus
- Spoiler:
- A malária existe sim na América do Sul, em certas regiões.
Mas os
nativos tinham certa resistência a esta. Em questão de um ano (de 2009
para cá), as ocorrências de malária em regiões do norte do Brasil
aumentaram, e a maior causa apontada foi a destruição do habitat natural
do mosquito que transporta esta doença.
Sobre a lei de controle
de nascimento:
Em uma certa parte da história, proprietários rurais
de certas áreas do Brasil tinham em mente a idéia de que quanto mais
filhos mais trabalho e mais produção teriam. Não é mais o pensamento que
prevalece, embora em regiões mais "excluídas" ainda seja realidade.
Mosquitos: Sim, realmente isso é compreensível (e chato).
Leis de controlo de população: Por isso mesmo é que disse que seria uma dor de cabeça, além de que, como não é raro haver muita gente não registada no registo civil, ainda mais difícil seria estar a par das taxas de nascimento.Seriam os povos que designaram, mas não de forma generalizada. Foram
mais certas classes (Igreja e Burguesia) e seus interesses.
Bom, diria que o Renascentismo não terá sido propriamente um interesse do Clero
Re: Verdadeiro ou Falso
Verdadeiro, mas com a paragem na produção de sets é algo inevitável.
O próximo detesta QuAnDo As PeSsOaS eScReVeM aSsIm.
O próximo detesta QuAnDo As PeSsOaS eScReVeM aSsIm.
Re: Verdadeiro ou Falso
yup.adoro
o próximo acha que a guerra,apesar dos malefícios obvios,trás tambem beneficios(ex:regula a quantidade de espécimes humanos no planeta,tal como as aranhas regulam a quamtidade de moscas existentes)
o próximo acha que a guerra,apesar dos malefícios obvios,trás tambem beneficios(ex:regula a quantidade de espécimes humanos no planeta,tal como as aranhas regulam a quamtidade de moscas existentes)
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