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O destino de Meson nui

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O destino de Meson nui Empty O destino de Meson nui

Mensagem por Guiler Sex Jan 16, 2009 6:42 pm

O destino de Meson nui Meson_nui_portuguese_title


Olá Smile
Depois de ter cancelado a minha primeira fan-fic (sobre MOCs), irei introduzir neste tópico a minha segunda, que também irá se passar no universo onde reside a ilha de Meson nui. Antes de iniciar a história, vou introduzir os locais, personagens, facções e antes de tudo, um resumo que levará do passado ao presente daquele universo. Por isso, apresento-vos:

O DESTINO DE MESON NUI
A grande jornada parte 1


Conflito no sul do universo Matoran

No sul do universo Matoran, em ilhas bem distantes da região conhecida pelos Matorans, residiam duas civilizações imponentes, os Asergan, liderados por Thronix, e os Drakh, liderados por Lapolakh.
Os Asergan possuem estaturas diferentes (alguns anões, outros altos), porém todos são semelhantes aos Agori. Residiam na ilha de Neotrajus, que ás vezes era visitada pelo Makuta Bitil.
Na ilha vizinha, chamada de Morkoria, residia a espécie Drakh. Os Drakh eram compostos por uma união de "insectos" e materiais em decomposição. Se mantinham em suas formas humanóides pois usavam máscaras de gravidade (não como a Garai. Estas máscaras tinham formas diferentes), que atraíam os materiais que lhes formavam. Além disso, alguns implantavam em si mesmos partes mecânicas, tornando-se biomecânicos. Embora tivessem condições de vida difíceis, os Drakh eram muito orgulhosos, talvez por que não conhecessem outras espécies que tinham vida muito melhor do que a deles (por exemplo, Matoran e Asergan).

Ambas as civilizações só passaram a conhecer os Matoran através dos Makuta assignados para aquelas regiões. O Makuta de Morkoria era Makuta Apukon.
Em uma das visitas de Apukon, Apukon havia informado a um bando de Drakhs sobre as facilidades da vida dos Asergan, residentes da ilha vizinha.
Isso feriu um pouco o orgulho dos Drakh, e passaram a ficar curiosos sobre as outras civilizações.
Ao ser informado pelo bando, Lapolakh, líder dos Drakh, decide ir para a ilha de Neotrajus.

Lapolakh descobre que os Asergan possuiam seis máscaras com poderes elementares, e permitiam a adaptação dos Asergans a diversos ambientes, além de facilitar a fertilidade do terreno para apoiar a agricultura. Lapolakh então quis negociar as máscaras, mas Thronix, o rei Asergan, não aceitou nenhuma proposta, pois os Drakh não possuiam nada com aquele valor.
Lapolakh então decidiu lutar pelas máscaras através de torneios, competições entre Asergan e Drakh. Visto que não era uma guerra, Thronix aceitou. Para Thronix, a vitória de um Asergan representava sua hegemonia.
Drakhs foram enviados para Neotrajus, pois os Asergan negaram ir para Morkoria (ilha de ambiente muito hostil e sem recursos a oferecer).

Mesmo que não fosse a ilha natal dos Drakh, eles se destacaram em batalha, pois usavam suas máscaras de gravidade, não só para manter suas formas, mas para esquivar de golpes quando necessário, o que incrementava sua agilidade e velocidade. Além disso, eram capazes de abater os Asergan através da gravidade, jogando-os contra as paredes.

Em uma batalha decisiva, Lapolakh abateu o Asergan que possuia a máscara elementar do fogo, mas o Asergan negou lhe dar a máscara como premiação. Lapolakh quebrou a lei, e explodiu o Asergan com um campo gravitacional. Depois, pegou a máscara.
Os Asergan se revoltaram e negaram fornecer aos Drakh as outras máscaras.
Lapolakh, já usando a máscara de fogo, provocou uma erupção no vulcão da ilha, o que fez os Asergan fugiriem da superfície de sua própria ilha, pois nõ sobreviveriam com as cinzas vulcânicas e com o magma (os Drakhs, por outro lado, poderiam sobreviver nestas condições hostis).

Os Asergan se refugiaram debaixo d'água, mas não conseguiriam respirar lá por muito tempo. Mas um Asergan chamado Aporak explorou os recursos marinhos, e encontrou vermes chamados Kraatzoolus, que poderiam fornecer oxigênio aos Asergans se inseridos em suas partes mecânicas (Asergans são biomecânicos). Essa descoberta os mantiveram vivos.

Em tempos difíceis ainda, os Asergan lembraram-se de que Makuta Bitil (que visitava aquela ilha ás vezes) havia lhes dito sobre a existência de Toa, os heróis de uma espécie chamada Matoran. Na base dos Toa, criaram um ser biomecânico chamado Giglax (assim como Artakha fez os Toa Mata) e o equiparam com um capacete capaz de manipular ou gerar vácuo, extremamente poderoso.
Giglax foi enviado a superfície, e começou a desfazer os campos gravitacionais que mantinham os Drakh em seus corpos. Isso além de derrotá-los poderia tirar a máscara de fogo obtida por Lapolakh.

A batalha não foi muito longa pois os Drakh se separaram, o que deixou mais fácil os campos de vácuo manipulados por Giglax dissolverem os Drakh em insectos novamente.
Agora, com as seis máscaras novamente, e com os Drakh dissolvidos (o que deixaria muito tempo para retornarem a suas formas de novo), os Asergan pensaram em fugir da já arruinada ilha de Neotrajus.

Depois de reunirem os seus pertences e alimentos, os Asergan iriam partir para longe dali. Giglax havia poder de vácuo, e com isso sobreviveria no vácuo do espaço, por isso separou os Asergan e o que eles tinham para sobreviver num campo de vácuo junto com ar e então, junto aos Asergan, deixou o universo Matoran, partindo para outro universo.

NOTA: Em breve (porém sem tempo definido) farei a parte 2.
Espero que tenham gostado, e se tiverem comentários, sugestões ou críticas a fazer, postem aqui Smile


Última edição por Guiler717 em Sex Fev 13, 2009 2:18 am, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : correções ortográficas e inclusão da imagem no topo da mensagem)
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Mensagem por Lhikan Sex Jan 16, 2009 8:48 pm

Parece fixe essa história, quero ver a continuação Wink
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Mensagem por Guiler Sex Jan 16, 2009 10:25 pm

Lhikan escreveu:Parece fixe essa história, quero ver a continuação Wink

Obrigado Smile . Já está aqui:

O DESTINO DE MESON NUI
A grande jornada: parte 2


Perseguição aos Murdika

Mais uma vez, o conto se passa no universo Matoran...
Pelas proximidades das ilhas de Morkoria e Neotrajus, passava um navio. No navio, iam seres de várias espécies, como Vortixx, Skakdi e Visorak. Eles formavam um grupo de bandidos e saqueadores (podem ser chamados também de piratas), que eles mesmo chamavam de Murdika.
O líder Murdika era um Skakdi, chamado de Cemeterix. Ele era o líder de uma porção de terras desconhecidas no oeste onde outros Skakdi, Vortixx e Visorak trabalhavam para ele. Era líder, até servos da Mão do Artakha expulsá-los de lá, pois a terra havia sido criada para os Matoran, e não para aquele bando.
Desde que o grupo foi expulso, passaram a viajar em um navio, e a saquear vários lugares.

Naquela tarde, viram no mar entre as ilhas de Morkoria e Neotrajus algo muito inesperado: Lotes de insectos e material em decomposição jogados no mar. Por mais que aquilo não tivesse valor, os Murdika faziam tudo para serem recompensados. Coletaram todo o material, e pretendiam vendê-lo para criadores de Rahi (aliás, podiam servir de alimento para Rahi).

Em meio áquele material, Cemeterix viu algo mais inesperado ainda: máscaras. Para que serviam aquelas máscaras? Não sabiam, mas eles eram capazes de enganar qualquer um dizendo que possuiam poderes especiais. A verdade é que possuíam mesmo.

Com todo aquele material no porão de seu navio, e nada de terras ao sul além daquelas duas ilhas, eles já estavam se cansando. Foi quando um Skakdi Murdika chamado Hazak descobriu que aquelas máscaras atraíam o material que acharam no mar. E não só, tinham controle sobre a gravidade. Cemeterix ficou surpreendido com aquele poder, e ordenou os seus marujos para que virassem o navio em direção ao norte. Estavam em busca de Matorans, para vingarem-se. Embora fossem os servos da Mão do Artakha que lhes expulsaram daquelas terras, a culpa era dos Matoran.

Os Murdika passaram por uma ilha habitada por cerca de cem Matoran, e atacaram-na. Não mataram ninguém, mas os Matoran foram feitos de escravos. Todavia, não passaram por lá despercebidos, os matoran que escaparam reportaram o ocorrido a outras vilas, até chegar no conhecimento da Mão do Artakha. Mais uma vez, os servos e agentes da mão do Artakha foram enviados para uma missão de deter os Murdika.

Como o centro e o norte do universo eram mais habitados, os Murdika se esconderam ao sul, nas ruínas de Neotrajus. Hazak decidiu utilizar uma das máscaras, tentaria consultar tal poder, mesmo que um Skakdi não conseguisse usar máscara alguma. Seleccionou uma delas para usar, mas antes que conseguisse, uns insetos se prenderam a máscara. Aquela máscara continha o espírito de Lapolakh, e com seu poder utilizado pelos Murdika, ele podia novamente refazer um corpo para ele. Todas aquelas máscaras continham os espíritos dormentes dos Drakhs, esperando algum dia retornarem ao que já foram. Hazak se espantou, porém Lapolakh (enquanto na forma de máscara) sabia o que os Murdika estavam fazendo, e já que eles coletaram os restos dos Drakh, eles poderiam ajudá-lo, se ele os ajudasse primeiro.

Lapolakh já conhecia Neotrajus como cidade e como ruínas, não seria difícil fazer os Murdika se esconderem. E sabia mais que isso. Giglax havia deixado um portal lá, para que ele viajasse de volta em busca de qualquer Asergan que pudesse ter se perdido no caminho para o novo universo. Tal portal só poderia ser operado pela máscara dos portais. Algo que poucos Asergan poderiam usar, mas algo que qualquer Toa comum poderia usar. Vasculhando os escombros, os Murdika e Lapolakh (que pelo conhecimanto que tinha se tornou confiável para a liga) encontraram o portal e a máscara, mas não tinham Toa para utilizar tais recursos.

Hazak então encarou o fato de que teriam de usar as Toa stones que tinham (conseguiram Toa Stones através de saques em ilhas habitadas por matorans) para transformar um de seus escravos em Toa. Outro Skakdi, Drakulard, negou entregá-las, mas não tinha chance alguma de escaparem daquele universo a não ser isto. Cemeterix elegeu o Av-matoran Callux para usar as Toa Stones e consequentemente a máscara. Mas Toa Stone nenhum poderia transformar um Av-matoran em toa de luz. Estavam sem resultados e sem tempo. Mas não era a Mão do Artakha que os encontraram, mas sim, o último ser que um Drakh gostaria de encontrar: Giglax.

Ele mandou que saíssem, pois se a Mão do Artakha os encontrasse, Neotrajus seria conhecida como base de bandidos, e não como algo que já foi a cidade da civilização Asergan. Como não respeitaram sua presença, ele usou campos de vácuo, tentando dissolvê-los. Mas desta vez, Lapolakh, os demais restos dos Drakhs e os Murdika estavam junto do "escolhido", Callux, e dos Toa Stones, o que os impedia de serem dissolvidos ou de serem jogados para longe. Enquanto isso, os demais escravos estavam sendo abatidos com outros campos de vácuo.

Giglax ao reconhecer a máscara, dividiu do campo de vácuo onde estavam os Murdika, e não tinha escolha a não ser usar a máscara. Não era um Toa, mas acreditava ter tanto poder quanto um. Deste modo, ele usou a máscara dos portais (o que na sequência libertou Matorans, Murdika e Drakh dos campos de vácuo), e ativou o portal. Enquanto mantinha o foco nos Murdika, os escravos Matoran passavam pelo portal, já aberto. Vendo seu povo livre, Callux escapou dos Murdika com os Toa Stones e foi para o portal. Antes que os Murdika conseguissem escapar, Giglax conseguiu abrir outro portal com a máscare, e este "abduziu" os Murdika. Sem controle, e enfraquecido pela máscara, ele a largou no portal, e desativou aquele que havia criado.

Novamente com o capacete de vácuo, Giglax afundou a ilha onde uma vez já habitaram os Asergan. A partir daquele dia, os Asergan não passariam de mitos para os Matoran. Porém, o fato de que os Murdika existiram também se tornou obscuro.

NOTA: a parte 3 será feita em breve. Mais uma vez, se tiverem comentários ou sugestões, postem aqui Wink


Última edição por Guiler717 em Qui Jan 22, 2009 2:22 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : correções)
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Mensagem por Guiler Ter Jan 20, 2009 6:11 pm

Ninguém comentou a segunda parte, mas de qualquer modo farei a terceira parte da Grande Jornada:

O DESTINO DE MESON NUI
A grande Jornada: parte 3


Os canisters proibidos

Anos depois, a Mão do Artakha já estava desfeita, a liga dos seis reinos derrotada e a liderança de Miserix na irmandade do Makuta quase terminada. Já se ouvia sobre o plano em alguns pátios de Destral, mas Teridax ainda não havia se rebelado.

Em Xia, alguns Vortixx estavam desenvolvendo canisters caspazes de transportar qualquer coisa na velocidade da luz. Mas tais canisters eram capazes também de expelir sombras, já que a sua composição de fótons materializados tornavam tais canisters de certa forma canisters formados por luz.
Estes canisters não estavam sendo feitos especificamente para nenhuma organização, mas a finalidade dos Vortixx era de vendê-los e enriquecerem com eles.

Mesmo que a finalidade não era destruir os Makuta com aqueles canisters, eles eram capazes de fazê-lo. Se um Makuta ficar em sua forma original próxima daquele canister, as suas sombras ou o seu antidermis poderiam ser dissipados. O primeiro Makuta a descobrir aquilo foi o Makuta Imaex.

Ele tentou negociar com os Vortixx, mas eles recusaram desfazerem-se dos canisters. Quando a informação chegou em Destral, Miserix enviou cinco Makuta para "reparar" a situação. Imaex era o líder desta equipe de cinco Makuta, sendo eles: Iamex, Umoz, Hupanqui, Patecatl e Apukon.

Os cinco se infiltraram na ilha de Xia, e sua missão era de destruir os canisters antes de chegarem ao conhecimento dos Dark hunters. Umoz e Imaex confiavam na lidderança de Miserix. Umoz nunca ouviu falar do plano, mas mesmo se ouvisse, se posicionaria do lado de Miserix. Imaex sabia do plano, mas nunca confiaria em Teridax, aliás, era grande amigo de Miserix. Hupanqui havia ouvido falar do plano, mas estava muito indeciso. Miserix confiava nele, mas ele não ligava para a liderança de Miserix, ele sempre acreditou mais que o plano daria certo. Patecatl não sabia nada sobre o plano, mas concordava com algumas idéias de Teridax, e isso era o suficiente pare ele seguir o plano, quando fosse divulgado.
Apukon conhecia muito bem o plano, e embora ele não confiasse no Teridax, ele achava que Miserix não era um bom líder. Apukon achava que ele deveria ser o líder dos Makuta, e ele sabia como executar o plano.

Em Xia, eles se disfarçaram tomasndo corpos robóticos simples. Chhegaram nos laboratórios dos Vortixx, e lá estavam os canisters:
-Estão aqui. Agora como é que destruímos eles?- pergunta Patecatl
-Já que estes robôs são imunes a uma luz forte, parece que só precisamos bater neles?- diz Umoz
-Ou usamos uma sombra muito maior para absorvê-los Rolling Eyes - comenta Hupanqui
-Precisamos nos informar mais sobre eles através dos Vortixx, aí sim podemos destruir os canisters de modo seguro. Depois, pagamos para eles o prejuízo, desde que não façam mais destes canisters - diz Imaex, líder da equipe
-Vocês não pensaram em algo muito óbvio. Se eles viajam na velocidade da luz, e com estes corpos robóticos, somos imunes a esta luz, por que em vez de destruí-los não partimos para outro universo?- diz Apukon
-Não! Devemos seguir as ordens do Miserix!- diz Imaex
-Miserix não será o nosso líder por muito tempo. Devemos sair daqui antes do Teridax tomar a liderança!- diz Apukon.
Patecatl e Hupanqui concordam com Apukon. Sendo a maioria, eles viajam no espaço com os canisters. Umoz e Imaex tiveram de se conformar com o fato de que Miserix não seria o líder deles por muito tempo, por isso também usaram os canisters e seguiram os seus colegas para um outro universo...

Em breve, a quarta parte (que já não pertence mais á Grande Jornada)


Última edição por Guiler717 em Qui Jan 22, 2009 2:23 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : correções)
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Mensagem por matheus Qua Jan 21, 2009 7:37 pm

eu gostei, muito legal, bem feito e tem até um suspense!!!!!!!!!!!!!!!
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Mensagem por Guiler Qui Jan 22, 2009 2:25 am

matheus escreveu:eu gostei, muito legal, bem feito e tem até um suspense!!!!!!!!!!!!!!!

Obrigado, e que bom que gostou Smile
Acho que a parte 3 foi a última párte da Grande Jornada (primeiro capítulo), por isso a próxima parte (e capítulo) já vai se passar no universo onde reside a ilha de Meson nui. Farei mais em breve.
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Mensagem por Guiler Sex Jan 23, 2009 5:41 pm

O primeiro capítulo acabou (A grande jornada) e vou iniciar o próximo capítulo...

Um universo até então desconhecido é encontrado pelos Asergan. Não só eles, mas em regiões diferentes do mesmo universo, logo chegaram os Drakh e Skakdi, Matoran, Vortixx, Visorak e cinco Makuta. Mas o universo já era habitado por outras espécies...
...o que irá contecer com as espécies originais deste universo?

O DESTINO DE MESON NUI
A colonização: parte 1


A ilha de Jahua Nui e os Matlocan

O cenário da ilha de Jahua Nui é monótono se visto de longe, mas diverso se visto de perto. A grande floresta que cobre quase toda a ilha frequentemente é inundada e por isso torna-se um pântano. Pequenas espécies de insetos, pássaros, anfíbios e répteis orgânicos habitam a ilha, mas além deles existem espécies biomecânicas.
Nas copas das árvores ao sul da ilha, se encontravam várias vilas e casas feitas de madeira e folha. Uma espécie de seres biomecânicos chamada Matlocan habitava o local. Eles são fisicamente menores do que Toa e maiores do que Matoran, mas são mais fortes do que qualquer Toa ou Matoran.
Mesmo assim, embora fossem fortes eram pacíficos. se alimentavam somente de frutas que encontravam nas copas das árvores.
Aquela espécie habitava Jahua nui a mais de mil anos, e estavam próximos do seu fim.
Haviam outras duas espécies que ameaçavam a sua existência, os Huitzalox e Brazakdi.
Assim como os Matlocan, os Huitzalox e Brazakdi eram espécies originárias daquele universo, mas diferentes dos Matlocan, eram altamente civilizados em uma sociedade ao norte de Jahua Nui, e eram grandes guerreiros e caçadores.
A união dos Huitzalox e Brazakdi ameaçava a existência dos Matlocan, mas eles não eram a maior ameaça.
Longe dali, na ilha de Tlatok, haviam chego os Asergan, originários do universo Matoran. Junto a eles estava o seu herói, Giglax. Thronix, o rei dos Asergan notou algo estranho em um Asergan chamado Aporak (Aporak é o Asergan heróico que encontrou os Kraatzoolus e salvou os seus companheiros Asergan, durante a queda de sua ilha natal). Ele estava crescendo e mudando a sua forma orgânica. Com o tempo, Aporak mudava a sua armadura e se tornava mais poderoso. O que causava aquilo? Os Kraatzoolus.
Thronix se viu inferior ao seu amigo Aporak, e lhe sugeriu que Aporak criasse uma organização de proteção aos Asergan e que ele mesmo fosse o líder.
Um mês depois, estava feita a "Mão do Aporak".

NOTA: em breve farei a parte 2 do capítulo 2 Wink
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Mensagem por Lhikan Sex Jan 23, 2009 8:19 pm

Gostei da "criação" deste novo universo, estou pra ver como é que a coisa evolui Rolling Eyes
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Mensagem por Guiler Sex Jan 23, 2009 9:42 pm

Lhikan escreveu:Gostei da "criação" deste novo universo, estou pra ver como é que a coisa evolui Rolling Eyes

Obrigado Smile Em breve farei a próxima parte, que irá tratar sobre a caça aos Matlocan, a expansão da Mão do Aporak e a criação dos primeiros Toa deste universo Smile .
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Mensagem por Guiler Sáb Jan 24, 2009 4:41 pm

O DESTINO DE MESON NUI
A colonização: parte 2


A Mão do Aporak

O universo onde reside a ilha de Meson nui estava sendo habitado por espécies "invasoras" que iriam colonizar o universo. Em Jahua nui habitavam as espécies nativas (os Matlocan, Brazakdi e Huitzalox), em Tlatok habitavam Asergan, em Draxal habitavam Matoran, em Iluvi nui habitavam Drakh, Skakdi, Vortixx e Visorak, e em Kra Coatl habitavam cinco Makuta.
Embora as espécies estavam desunidas, uma organização iria reunir a todas, mas uma espécie iria sair em prejuízo por causa disso: Os Matlocan.
Esta organização era a Mão do Aporak.
Primeiramente com agentes Asergan, a mão do Aporak se expandiu. Ao chegar em Jahua nui, eles encontraram os Brazakdi e Huitzalox. Estas duas espécies de guerreiros se uniram a eles, pois eles haviam Kraatzoolus capazes de fornecer energia a eles. A união das três espécies fez com que muitos Huitzalox e Brazakdi se tornassem agentes da Mão do Aporak.

Giglax estava no espaço, observando-o para garantir que não haviam inimigos indo para o universo onde os Asergan haviam chegado. Mas ele não sabia que o portal da destruída ilha de Neotrajus (no universo Matoran) estava ativo. Qualquer ser marinho ou ser que caiu na água poderia acessá-lo.

Na ausência de Giglax e de Aporak em Tlatok, os Asergan sentiram necessidade de mais heróis. Aporak atendeu ao pedido deles, e em Jahua Nui, juntamente com a sua recém-criada organização (Mão do Aporak), desenvolveu um projeto de criar Toa.

Em cerca de dois anos, já estavam prontos:
Rakahu, Toa de fogo, equipado com a máscara de fogo
Gukoumatz, Toa de ar, equipado com a máscara de ar
Omega, Toa de gelo, equipado com a máscara de gelo
Hunapu, Toa de pedra, equipado com a máscara de pedra
Aquaex, Toa de água, equipada com a máscara de água
Tupak, Toa de terra. equipado com a máscara de terra
Como não foram originalmente Matoran, ainda estavam desacordados. Aporak enviou-os até Tlatok, onde seriam acordados pelos Asergan. Mas no caminho, foram desviados para a ilha de Draxal, onde habitavam os Matoran.
Os Matoran naquele universo não possuiam a idéia de unidade, dever e destino, aliás, não estavam no universo de Mata nui. Mas já eram civilizados, possuiam diversas aldeias. Quando os Toa chegaram lá, acreditaram que seu dever era proteger os Matoran, embora fossem criados por Aporak para proteger os Asergan.

Aporak e alguns agentes de sua organização saíram á caminho de Tlatok, para garantir que os Toa haviam chego lá. Mas no caminho, passaram pela ilha de Kra Coatl, onde estavam os cinco Makuta. Aporak confiava no Makuta Bitil quando estava no universo Matoran, e acreditava que os Makuta seriam bem úteis para a sua organização.
-Makuta! Também chegaram neste universo, não? Bem-vindos! Tenho muito o que contar a vocês sobre este lugar!- disse Aporak ao encontrar os Makuta
-Obrigado pelas boas vindas, asergan- disse Makuta Imaex
Naquele universo, os Makuta foram encarregados do mesmo dever que tinham em seu outro universo: Criar Rahi.
Em anos, serviram a Mão do Aporak do mesmo modo que serviam os Matoran. E isso gerou decepção em um dos cinco Makuta, chamado Apukon.

Aporak enviou agentes de sua organização para aquele universo inteiro, até que descobriram onde estavam os Matoran, e os Toa. Estavam em Draxal, e foram convidados para se retirarem, e partirem para a ilha de Meson nui.
Abandonada pelos Matoran e Toa, a ilha de Draxal serviu de base para a Mão do Aporak.

Aporak não se felicitou com o fato de que os Toa protegeriam os Matoran e não os Asergan, mas deixou-os. Em Meson nui, com ajuda da Mão do Aporak, os Toa e Matoran criaram uma grande cidade. Anos depois, Aporak assignou os Makuta que trabalhavam para a sua organização para seus devidos locais:
Imaex, Makuta de Jahua nui
Umoz, Makuta de Draxal
Apukon, Makuta de Meson nui
Patecatl, Makuta de Tlatok
Hupanqui, Makuta de Kra Coatl

A Mão do Aporak já estava em grande expansão, já possuiam bases nas ilhas de Draxal, Kra Coatl, Meson Nui, Jahua Nui, Topakhon e Tlatok. A Mão do Aporak reuniu as espécies de Asergan, Matoran/Toa, Makuta, Brazakdi e Huitzalox. Mas não sabiam que em Iluvi Nui os Murdika se reerguiam, e tinham influência dos primeiros inimigos dos Asergan: Os Drakh!

NOTAS importantes: Farei a próxima parte em breve. Como até agora os capítulos até agora são sobre o passado, são narrativos e raramente possuem diálogos. Mas quando chegar ao presente, os personagens já vão dialogar mais.
Se tiverem mais comentários, digam á vontade Wink
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Mensagem por Lhikan Sáb Jan 24, 2009 7:35 pm

As coisas nesse universo parecem estar bem orientadas.... ainda estou para ver quem vai estragar tudo isso Razz .
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Mensagem por Guiler Sáb Jan 24, 2009 9:17 pm

Lhikan escreveu:As coisas nesse universo parecem estar bem orientadas.... ainda estou para ver quem vai estragar tudo isso Razz .

Continue a espera que em breve farei a próxima parte! Smile
E nesta próxima parte a situação já vai mudar Twisted Evil
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Mensagem por Guiler Seg Jan 26, 2009 4:56 pm

O DESTINO DE MESON NUI
A colonização: parte 3


A vingança

Alguns agentes da Mão do Aporak caminhavam pela ilha de Iluvi nui, em busca de recursos para aprimorar a sua futura base, que iria ser criada próxima de lá. E o que eles encontraram foi um bando de Skakdi, Vortixx e Visorak.
Os agentes da mão de Aporak convenceram-os de se unirem á eles, mas ao mesmo tempo estavam surpresos, pois não sabiam que existiam Skakdi, Vortixx e Visorak naquele universo.
Um Skakdi, chamado Hazak, recusou-se a ajudar a Mão do Aporak, e disse que expulsaria os seus agentes de Iluvi nui, de um jeito ou de outro.
Aparentemente os agentes estavam muito mais armados e preparados para uma batalha, até que Hazak revelou uma máscara vermelha: A máscara de Lapolakh!
A máscara usou seus poderes gravitacionais e reconstruiu o seu corpo de Drakh.
Os agentes foram pegos de surpresa e todos eles acabaram derrotados, mortos naquela ilha distante.
Lá, este bando reagrupou-se, formando a liga Murdika, ainda liderados por seu antigo líder, o Skakdi chamado Cemeterix.

Embora os agentes morreram antes de reportar o ocorrido á base central da Mão do Aporak, em Tlatok, Aporak desconfiou que haviam morrido, e enviou soldados para lá.
Uma grande batalha seria desencadeada pelo poder da ilha de Iluvi nui.
Entre os soldados estava Chac, o mais habilidoso dos Brazakdi, como general da Mão do Aporak.
Os Murdika foram pegos por um ataque surpresa, mas resistiram e criaram um conflito bem equilibrado. Até que os poderes gravitacionais desencadeados por Lapolakh dividiram parte da ilha de Iluvi nui.
Sem saber, Lapolakh havia parado a guerra. As duas porções seriam as divisões para ambos exércitos. Iluvi nui, a porção do Sul, pertenceria á Mão do Aporak, e Manglapronn, a recém-formada porção do Norte, pertenceria á Liga Murdika.

Sem necessidade de batalhar mais por aquelas regiões, os soldados da Mão do Aporak deixaram os Murdika em Manglapronn e partiram para a sua base, onde reportariam o ocorrido. Aporak nunca gostou da Liga Murdika e muito menos de Lapolakh, a presença deles naquele universo o preocupava, mas a sua organização era muito mais forte do que a liga Murdika.

Mesmo assim, brevemente um perigo para a sua organização se aproximava. Apukon, Makuta de Meson nui (Meson nui era habitada pelos Matoran e pelos seis primeiros Toa), era como todos os outros um criador de Rahi. Em um certo dia, ele criou um rahi feito de antidermis solidificado, semelhante a um urso selvagem orgânico, mas muito mais sombrio e com garras, dentes e espinhos de lâminas.
Seu objetivo era proteger os Matoran, mas uma vez ele estava faminto e acabou por devorar um grupo de quinze Matorans.
Quando a Mão do Aporak soube disso, expulsaram Apukon de Meson nui e juraram caçar o "monstro" que ele criou. Todavia, Apukon não foi banido, continuaria trabalhando como um Makuta, só que na pobre ilha de Topakhon.
Como ele acreditava que aquele Rahi era a sua maior criação, ele o escondeu da Mão do Aporak e lhe manteve com vida no bosque escuro de Topakhon.

A Mão do Aporak costumava reunir os Makuta uma vez por mês, para relaterem os acontecimentos mensais. A Mão do Aporak não deixava seus agentes na reunião (reunião que ocorria na torre principal da ilha de Kra Coatl), mas colocavam ma câmera escondida para observar os Makuta, garantindo que não fossem se rebelar.
Naquela reunião, Apukon estava muito quieto e não respondia ás perguntas dos outros quatro Makuta.
Até que Apukon disse:
-O Grande espírito Mata nui nos impôs um serviço duro e não nos garantiu reconhecimento. Aporak nos garantiu o mesmo serviço e mesmo reconhecimento, como se ele fôsse o grande espírito. Teridax se rebelou contra isso, e ele estava prestes a nos derrotar também. Agora, distante de nossos antigos companheiros, vejo que nós temos a chance de mudar as coisas. Alguém concorda comigo?
Imaex estava assustado com as palavras de Apukon e disse:
-Nós teremos reconhecimento! Estamos do lado da luz, trabalhamos para o bem dos Matoran e Asergan, talvez você só não perceba que está sendo reconhecido pois você está indignado com o seu trabalho! Mas você não pode estar! Nós somos reconhecidos!
Apukon vê Imaex e pergunta ao Makuta Umoz logo a seguir:
-Umoz, você acha que somos reconhecidos?
Umoz estava com medo, mas ele disse:
-Acho! Os Matoran me agradecem pelos Rahi que crio!
Apukon então ataca aos dois com seu escudo, e com sua lança quebra os seus corpos. As suas formas originais de Antidermis são reveladas, e estas logo são absorvidas por Apukon. Ele observa Patecatl e Hupanqui assustados, então diz:
-E vocês, de que lado estão? Da luz, que nos ignora, ou das sombras, material de que somos feitos?
Hupanqui então diz:
-Das sombras. Os Makuta mais experientes seguem este lado, e deste modo teremos reconhecimento e poder como nunca imaginaríamos!
Apukon quebra a câmera que os observava, e diz em um tom de voz bem forte:
-Nós Makuta expandiremos nosso poder, subjulgaremos aqueles que nos subjulgaram e esmagaremos os que nos esmagaram! Sintam-se livres para destruir aqueles que nos viram como inferiores, pois eles é que o são!

Em breve, seria formada a Ordem de Apukon...

NOTA: e tiverem comentários sobre esta parte, sintam-se livres para comentar, pois em breve farei mais Wink
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Mensagem por matheus Ter Jan 27, 2009 3:27 pm

muito irado!!! estou esperando o proximo
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Mensagem por Guiler Ter Jan 27, 2009 5:43 pm

O DESTINO DE MESON NUI
A colonização: parte 4


Tempos sombrios

Os três Makuta que estavam em Kra Coatl aquele dia iriam criar uma organização tão forte quanto a Mão de Aporak, mas eles não visavam proteger os Asergan e Matoran destruindo os seus inimigos, mas sim fortificar a posição dos Makuta naquele universo.
Livres para quebrar as regras impostas por Aporak, os Makuta passaram a destruir as fortalezas e agentes da Mão do Aporak que encontravam pela frente. Esta destruição alertou o agente Huitzilopochtli, e ele não viu escolha a não ser iniciar o processo de auto destruição da ilha Kra Coatl.

A ilha afundou, mas os Makuta escaparam. Huitzilopochtli sobreviveu e reportou o ocorrido para o Aporak. Aporak estava preocupado com aquela rebelião dos Makuta e com o retorno dos Murdika na ilha de Manglapronn. Ele não sabia o quepoderia acontecer.

Apukon retornou para Topakhon, matou todos os Matorans de lá e com os 400 Rahi que ele havia criado, construiu uma fortaleza aos poucos, que sustentaria os exércitos da Ordem de Apukon. Seus Rahi, nomeados de Xcoa, eram tão inteligentes quanto agentes da Mão do Aporak, tão fortes quanto um Toa e tão habilidosos como Glatorians. Em outras palavras, eram um grande exército que expandiria o domínio de Apukon.

Hupanqui, Makuta de Meson nui, sabia que sua raça seria perseguida pela Mão do Aporak, portanto ele criou um corpo de Toa para si e se fez de Toa. Mas antes de que fosse visto, ele permaneceu exilado em um laboratório abandonado de Onu Meson.

Quando Patecatl foi para o lugar onde lhe era assignado, ele não pensou duas vezes e quis se vingar dos Asergan e Matoran. Seu aliado, um Asergan das sombras, chamado Ometochtli, lhe enviou a localização dos Asergan em Tlatok.
Patecatl se sentia livre para matar, e destruiu muitos Asergan. Ometochtli não possuia compaixão com a sua própria espécie, o que ele procurava acima de tudo era poder superior, e ele não ousava impedir Makuta Patecatl de detruir os Asergan.
Para impedi-lo, vieram os mais habilidosos agentes da Mão do Aporak, e robôs criados para proteger os Asergan, chamados Nui Guards.
Patecatl e Ometochtli então desapareceram, não poderiam mais aparecer na luz do dia, senão eram perseguidos pela Mão do Aporak.

Aquela rebelião dos Makuta passaria a idéia de que a Mão do Aporak não protegia os Asergan e Matoran direito, aliás, não sabiam o que se passava com os Makuta quando trabalhavam para a Mão do Aporak! Então o seu líder, Aporak, reduziu todas as suas bases para uma ilha só: Draxal. Deste modo, a organização se tornou secreta e foi sendo esquecida aos poucos.

Antes que se esquecessem de Aporak, os asergan haviam criado duas armaduras em honra aos seus dois maiores "heróis". Aporak, líder da Mão do Aporak e aquele que salvou os Asergan no universo Matoran, e Giglax, um protótipo de Toa que derrotou os Drakh. As armaduras eram dotadas de resistência incrível e adaptação de seus usuários para gerar mais força e habilidades. As armaduras seriam entregues quando os dois "heróis" se reunissem em Meson nui. Aporak teria a armadura Caligax e Giglax teria a armadura Cezatus.

Infelizmente para eles, as armaduras foram roubadas. A armadura Cezatus sumiu misteriosamente e a Caligax foi roubada pelo Makuta Apukon, tornando-o extremamente poderoso.

Um tempo sombrio para os Asergan e Matoran se aproximava...
...A Mão do Aporak se tornou oculta, a Ordem de Apukon só crescia e os Murdika pareciam inquietos em Manglapronn...
...Com a ausência de Giglax no momento (ele ainda estava no espaço), seis seres tinham a função de ajudar os Asergan e Matoran...
...Seis Toa!


NOTA: Em breve, a parte 5 Wink
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Mensagem por Guiler Qui Jan 29, 2009 6:46 pm

O DESTINO DE MESON NUI
A colonização: parte 5


Mudanças

Seis Toa foram feitos pela Mão do Aporak para proteger os Asergan, mas eles nunca chegaram até Tlatok, a ilha onde eles habitavam. Era plano de Aporak que os Toa protegessem os Asergan e que os Makuta protegessem os Matoran através de seus Rahi. Com a rebelião dos Makuta, a Mão de Aporak havia falhado com os Matoran, e decidiu se ocultar.
Nessa situação, os seis Toa foram até Meson nui e acreditaram que deveriam proteger os Matoran, em vez dos Asergan. Infelizmente para a Mão de Aporak, eles não poderiam fazer nada contra isso, era a decisão dos Toa.
Os Toa eram seis poderosos seres com poderes elementares e com máscaras que incrementavam ainda mais o seu poder. A sociedade dos Matoran em Meson Nui crescia, e os Toa se mantinham á espreita para protegê-los de qualquer perigo.
Enquanto isso os Asergan estavam vivendo em Tlatok, á espera de heróis, mesmo que não estivessem sob perigo.

Em Topakhon, Apukon criava mais Rahi para expandir a sua Ordem sob o universo. Em um ataque em Meson Nui, os seus Rahi foram derrotados pelos Toa. Apukon sempre odiou os Toa, e ele sempre planejou retirar deles o seu poder. Com os Toa de Meson nui, não seria diferente.

Em pouco tempo, grande parte dos habitantes daquele universo já conheciam o poder dos Toa. E essas informações chegaram até a remota ilha de Manglapronn, onde habitavam os Murdika e um Drakh, chamado Lapolakh. Os Murdika logo enviam tropas de Visorak e Skakdi para deter os Toa e conquistar Meson nui.

Em Meson Nui, os Toa mais um,a vez derrotam os seus inimigos, mas desta vez eles haviam descoberto a sua origem: Manglapronn. Rakahu, o líder da equipe Toa, tentou
convencer os seus irmãos de que deveriam eliminar o mal pela raíz, ele decidiu que deveriam invadir Manglapronn e destruir os Murdika de lá. A sua equipe discordou daquele plano, acreditaram que seria um plano suicída e que Rakahu contava muito com seu poder.
Rakahu estava insatisfeito, e decidiu lutar contra seus irmãos. Quem vencesse a batalha tinha razão. É claro, ele perdeu, mas abandonou a ilha de Meson Nui de qualquer modo.

Rakahu contava muito com o seu poder, ele pensava que era capaz de derrotar todos os Murdika sozinho, mas estava enganado, os Toa só possuem um grande poder quando trabalham em grupo. Rakahu iria partir em uma grande jornada até Manglapronn...

Enquanto isso, em Manglapronn, mais uma rebelião surgia. Hazak e Lapolakh estavam indignados com a liderança dos Murdika nas mãos de Cemeterix. Cemeterix era um Skakdi egoísta, e desprovia o seu povo das riquezas que ele não conquistava, mas que eles conquistavam roubando vilarejos ao norte. Além disso, Cemeterix pouco se importava com o seu exército, e nunca foi um estrategista, o que tornava os Murdika aptos para serem derrotados por qualquer Toa.

Lapolakh não estava poderoso como outrora, ele só conseguia reunir um pouco de material orgânico através de sua máscara para criar um corpo medíocre para ele.
Hazak tentava convencer de que os restos do Drakh (o que incluía Lapolakh) seriam úteis aos Murdika como soldados ou como líderes, mas Cemeterix os considerava inúteis pilhas de material orgânico.
Um Skakdi chamado Drakulard sabia que os Drakh eram (ou pelo menos já foram) poderosos, e ele já tentou usar uma máscara de Drakh. Isso acabou "revivendo" o Drakh que possuía aquela máscara, e ativou poderes de Drakh no seu usuário.
A partir daí, os Drakh aos poucos estavam revivendo, o que Cemeterix não esperava, e isso gerou tumulto entre os outros Murdika, que passaram a duvidar de Cemeterix.
Lapolakh conseguiu um novo corpo para ele, quando ele utilizou de restos de corpos de inimigos dos Murdika.
Com este novo corpo, Lapolakh se considerou apto para liderar os Murdika, assim como ele liderou os Drakh a muitos anos atrás. Hazak e Lapolakh enfrentaram Cemeterix e Lapolakh conseguiu a liderança dos Murdika após derrotá-lo...

NOTA: Em breve farei a parte 6 Wink Se tiverem comentários ou sugestões, por favor comentem


Última edição por Guiler717 em Sex Jan 30, 2009 6:07 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Luminax Qui Jan 29, 2009 9:42 pm

até agora os capitulos demonstraram uma fan-fic excelente

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Mensagem por Guiler Qui Jan 29, 2009 11:49 pm

Luminax escreveu:até agora os capitulos demonstraram uma fan-fic excelente

Obrigado Smile
Até agora a Fan-fic está mais na parte narrativa pois trata-se de uma narração sobre o que ocorreu no passado daquele universo. Tentarei manter a qualidade até mesmo na parte de diálogos que irá ocorrer depois deste capítulo. Wink
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Mensagem por zsdiogo Sex Jan 30, 2009 12:58 am

continuas com a intençao de usar o meu moc?
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Mensagem por Guiler Sex Jan 30, 2009 2:38 am

zsdiogo escreveu:continuas com a intençao de usar o meu moc?

Eu incluiria ele em uns capítulos a frente. Mas é claro, se não quiseres que eu use, eu não uso.
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Mensagem por Guiler Dom Fev 08, 2009 5:08 pm

O DESTINO DE MESON NUI
A colonização: parte 6


A queda dos Toa

Rakahu, Toa de fogo e líder da equipe dos primeiros Toa de Meson nui já não se encontrava mais na ilha em que ele foi assignado. Ele estava se dirigindo até Manglapronn, o quartel general da liga Murdika, onde ele pretendia derrotar Lapolakh, o líder dos Murdika.

Enquanto isso, os outros cinco Toa de sua equipe estavam em Meson nui indignados com a atitude de seu líder. Mas não se importavam muito com a união, assim como as outras das três virtudes dos Matoran. Por terem sido criados naquele universo, não conheciam as virtudes e nem veneravam Mata nui, mas ainda eram Toa.

Meses depois da saída de Rakahu, Meson nui foi invadida por Vahki, que tinham uma origem até então desconhecida. Acreditava-se que iriam ajudar os Matoran, mas na verdade, os Vahki estavam construindo uma cidade em uma zona não habitada, que no futuro seria Onu Meson. Tupak, Toa de terra, tentou descobrir de onde viam aqueles Vahki. Mas ele desapareceu um dia depois.
Tupak havia sido capturado, mas mesmo mil Vahki não seriam páreos para ele, então, não eram só Vahki que estavam se escondendo nas profundezas do distrito de Onu Meson.

Com o desaparecimento de Tupak, os quatro Toa que ficaram na ilha passaram a ficar preocupados. Omega, Toa de gelo, sugeriu que dois dos quatro Toa deveriam partir em uma jornada para encontrar Rakahu, e os outros dois ficariam em Meson nui investigando o que houve com Tupak.
Os quatro aceitaram a proposta, então Omega e Gukoumatz partiram para a jornada enquanto Hunapu e Aquaex ficaram em Meson Nui.

Gukoumatz e Omega fizeram o caminho que Rakahu estava fazendo, e esperavam encontrá-lo o mais cedo possível. Infelizmente, tiveram problemas durante a viagem, Rahis marinhos ferozes atacaram o seu barco, então foram para a ilha mais próxima, que era Jahua Nui. Em Jahua Nui, haviam alguns Matorans habitando, mas também haviam Brazakdi, Huitzalox e Matlocans.
Os dois Toa foram recebidos pelos Matoran tribais que lá residiam, e a viagem deles para encontrar Rakahu foi adiada.

Os Toa estavam então divididos em três lugares diferentes, e em breve os Toa iriam falhar...
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Mensagem por Dinis25 Sex Fev 13, 2009 2:42 am

Está bem fixe!!! Wink
Parabéns!!!
Continua!!!
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Mensagem por Guiler Sáb Fev 14, 2009 6:19 pm

Dinis25 escreveu:Está bem fixe!!! Wink
Parabéns!!!
Continua!!!

Obrigado Smile
Nesta semana não estou com muito tempo para fazer mais partes da história, mas semana que vem vou buscar tempo para fazer mais Wink
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Mensagem por Guilherme Sáb Fev 14, 2009 10:32 pm

o logotipo esta bem fixe, continua
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Mensagem por Guiler Sáb Fev 21, 2009 12:37 am

O DESTINO DE MESON NUI
A colonização: parte 7


Caminho para Manglapronn

Toa Omega e Toa Gukoumatz estavam residindo temporariamente em Jahua Nui. Lá, uma ilha inóspita e hostil para os Matoran, aqueles Toa acreditavam encontrar ajuda de alguma maneira para partirem em busca do Toa Rakahu, ex-líder da equipe, que abandonou a equipe e estava indo para Manglapronn.

Omega e Gukoumatz adentraram a grande floresta e acharam um povoado de Huitzalox. A maioria dos Huitzalox reside em Jahua Nui, mas alguns deles trabalham para a secreta Mão do Aporak. Omega e Gukoumatz foram recebidos e perguntaram se algum deles conhecia Manglapronn, ou se algum deles havia visto o Toa de fogo Rakahu. Somente um dos Huitzalox daquela aldeia conhecia o caminho para Manglapronn.

O nome daquele Huitzalox era Lacertatl. Lacertatl era treinado por Huitzilopochtli, um experiente guerreiro Huitzalox, até que este se tornou agente da secreta Mão do Aporak. Lacertatl investigou o que ocorreu com Huitzilopochtli, acreditando que ele havia sido assassinado poir um bando de Brazakdi, mas ele logo descboriu a tão secreta organização. Lacertatl estava de certa forma indignado com Huitzilopochtli, pois a Mão do Aporak não se importava com os Huitzalox, e a Mão do Aporak ainda criava colônias na ilha de Jahua Nui.

Omega e Gukoumatz logo perceberam que Lacertatl sabia de muitras coisas, e tentaram convencê-lo de ajudá-los na jornada. Lacertatl aceitou a jornada sem querer nada em troca, ele vivia na selva, e não tinha nada além de armas, portanto não se importava com riquezas.

Omega, Gukoumatz e Lacertatl partiram para a costa norte da ilha, opnde encontraram um bando de Brazakdi. Os Brazakdi são como os Huitzalox exímios guerreiros, que já foram espécies rivais, mas com a vinda de agentes da Mão de Aporak para aquelas terras, estavam unificados. Portanto, deram passagem livre para os três.

Os três continuaram a sua jornada até que se depararam com um Matlocan chamado Xbalenque. Os Matlocan são a espécie nativa de Jahua Nui, viveram pacificamente até a chegada da Mão do Aporak, que unificou duas raças contra uma: os Matlocan.
Os Matlocan acreditavam que o universo em que residiam havia sido feito pelo grande espírito para eles, e isso ameaçava a hegemonia da Mão do Apoirak, que renomeu o universo e proclamou-o como "Universo Asergan". Embora fossem numerosos no passado, os Matlocan eram muito raros naquele tempo, só haviam poucas dúzias.

Xbalenque viu os três de cima de uma árvore e disse:
-Dois Toa e um Huitzalox caminhando por estas regiões? Estão tramando algo contra os poucos Matlocan que restam, e agora querem denominar este universo como pertencente a vocês?
Omega se virou para trás, e avistou o Matlocan
Lacertatl então disse:
-Não queremos lutar nem destruir a sua espécie. Estamos querendo achar um outro Toa que se perdeu além destas regiões
-É, não generalize os integrantes de determinadas espécies como se fossem uns iguais aos outros- disse Omega
-Tudo bem, podem passar!

Os três passaram e finalmente encontraram um pequeno barco. Levaram-no até a praia e remaram em direção á Manglapronn. Lacertatl não tinha nada a perder, para ele aquela jornada só lhe ajudaria a aprender mais, e isso é o que ele buscava: conhecimento.

O oseano estava calmo, mas era muito longo, passariam dias de viagem para chegar á ilha-fortaleza dos Murdika e encontrar o Toa de fogo perdido...
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