O destino de Meson nui

[Guiler]

Relembrando a primeira mensagem :




Olá
Depois de ter cancelado a minha primeira fan-fic (sobre MOCs), irei introduzir neste tópico a minha segunda, que também irá se passar no universo onde reside a ilha de Meson nui. Antes de iniciar a história, vou introduzir os locais, personagens, facções e antes de tudo, um resumo que levará do passado ao presente daquele universo. Por isso, apresento-vos:

O DESTINO DE MESON NUI
A grande jornada parte 1

Conflito no sul do universo Matoran

No sul do universo Matoran, em ilhas bem distantes da região conhecida pelos Matorans, residiam duas civilizações imponentes, os Asergan, liderados por Thronix, e os Drakh, liderados por Lapolakh.
Os Asergan possuem estaturas diferentes (alguns anões, outros altos), porém todos são semelhantes aos Agori. Residiam na ilha de Neotrajus, que ás vezes era visitada pelo Makuta Bitil.
Na ilha vizinha, chamada de Morkoria, residia a espécie Drakh. Os Drakh eram compostos por uma união de "insectos" e materiais em decomposição. Se mantinham em suas formas humanóides pois usavam máscaras de gravidade (não como a Garai. Estas máscaras tinham formas diferentes), que atraíam os materiais que lhes formavam. Além disso, alguns implantavam em si mesmos partes mecânicas, tornando-se biomecânicos. Embora tivessem condições de vida difíceis, os Drakh eram muito orgulhosos, talvez por que não conhecessem outras espécies que tinham vida muito melhor do que a deles (por exemplo, Matoran e Asergan).

Ambas as civilizações só passaram a conhecer os Matoran através dos Makuta assignados para aquelas regiões. O Makuta de Morkoria era Makuta Apukon.
Em uma das visitas de Apukon, Apukon havia informado a um bando de Drakhs sobre as facilidades da vida dos Asergan, residentes da ilha vizinha.
Isso feriu um pouco o orgulho dos Drakh, e passaram a ficar curiosos sobre as outras civilizações.
Ao ser informado pelo bando, Lapolakh, líder dos Drakh, decide ir para a ilha de Neotrajus.

Lapolakh descobre que os Asergan possuiam seis máscaras com poderes elementares, e permitiam a adaptação dos Asergans a diversos ambientes, além de facilitar a fertilidade do terreno para apoiar a agricultura. Lapolakh então quis negociar as máscaras, mas Thronix, o rei Asergan, não aceitou nenhuma proposta, pois os Drakh não possuiam nada com aquele valor.
Lapolakh então decidiu lutar pelas máscaras através de torneios, competições entre Asergan e Drakh. Visto que não era uma guerra, Thronix aceitou. Para Thronix, a vitória de um Asergan representava sua hegemonia.
Drakhs foram enviados para Neotrajus, pois os Asergan negaram ir para Morkoria (ilha de ambiente muito hostil e sem recursos a oferecer).

Mesmo que não fosse a ilha natal dos Drakh, eles se destacaram em batalha, pois usavam suas máscaras de gravidade, não só para manter suas formas, mas para esquivar de golpes quando necessário, o que incrementava sua agilidade e velocidade. Além disso, eram capazes de abater os Asergan através da gravidade, jogando-os contra as paredes.

Em uma batalha decisiva, Lapolakh abateu o Asergan que possuia a máscara elementar do fogo, mas o Asergan negou lhe dar a máscara como premiação. Lapolakh quebrou a lei, e explodiu o Asergan com um campo gravitacional. Depois, pegou a máscara.
Os Asergan se revoltaram e negaram fornecer aos Drakh as outras máscaras.
Lapolakh, já usando a máscara de fogo, provocou uma erupção no vulcão da ilha, o que fez os Asergan fugiriem da superfície de sua própria ilha, pois nõ sobreviveriam com as cinzas vulcânicas e com o magma (os Drakhs, por outro lado, poderiam sobreviver nestas condições hostis).

Os Asergan se refugiaram debaixo d'água, mas não conseguiriam respirar lá por muito tempo. Mas um Asergan chamado Aporak explorou os recursos marinhos, e encontrou vermes chamados Kraatzoolus, que poderiam fornecer oxigênio aos Asergans se inseridos em suas partes mecânicas (Asergans são biomecânicos). Essa descoberta os mantiveram vivos.

Em tempos difíceis ainda, os Asergan lembraram-se de que Makuta Bitil (que visitava aquela ilha ás vezes) havia lhes dito sobre a existência de Toa, os heróis de uma espécie chamada Matoran. Na base dos Toa, criaram um ser biomecânico chamado Giglax (assim como Artakha fez os Toa Mata) e o equiparam com um capacete capaz de manipular ou gerar vácuo, extremamente poderoso.
Giglax foi enviado a superfície, e começou a desfazer os campos gravitacionais que mantinham os Drakh em seus corpos. Isso além de derrotá-los poderia tirar a máscara de fogo obtida por Lapolakh.

A batalha não foi muito longa pois os Drakh se separaram, o que deixou mais fácil os campos de vácuo manipulados por Giglax dissolverem os Drakh em insectos novamente.
Agora, com as seis máscaras novamente, e com os Drakh dissolvidos (o que deixaria muito tempo para retornarem a suas formas de novo), os Asergan pensaram em fugir da já arruinada ilha de Neotrajus.

Depois de reunirem os seus pertences e alimentos, os Asergan iriam partir para longe dali. Giglax havia poder de vácuo, e com isso sobreviveria no vácuo do espaço, por isso separou os Asergan e o que eles tinham para sobreviver num campo de vácuo junto com ar e então, junto aos Asergan, deixou o universo Matoran, partindo para outro universo.

NOTA: Em breve (porém sem tempo definido) farei a parte 2.
Espero que tenham gostado, e se tiverem comentários, sugestões ou críticas a fazer, postem aqui

[chibi vezon]

simplesmente es muito talentoso a essas coisas guiler,I

[Lumix]

Muito fixe Guiler717, como antigamente Vou estar à espera do próximo

[zaktan]

Muito fixe Guiler717, como antigamente Vou estar à espera do próximo

Também estarei. Agora que estou com mais tempo vou ler a história inteira.

[Guiler]

Obrigado aos três
Acho que vou fazer uma parte por semana...

[Lumix]

Por mim parece-me bem, se conseguires. Eu não consigo por causa da escola.

[tnccs]

oxalá o omicron não esteja morto...
outra coisa que reparo nesta incrivel história:no batman the dark knight, o harvey dent diz:"ou se morre heroi, ou vivemos tempo suficiente para nos tornar-mos o vilão".foi exactamente isso que aconteceu...parvalhão do soleus.parece mesmo um papa.pelo menos, dos antigos, agora eles já não têm mais nada para conquistar ...
mas pronto, continua!adora esta história!

[chibi vezon]

estou esperando a proxima parte!

[zaktan]

Guiler, parabéns! Hoje eu li toda a sua fan-fic, e fiquei viciado! Quando vi que aquele era o último capítulo lançado, fiquei querendo ler mais, mais e mais! Diferente de livros como Harry Potter, sua fan-fic me dá prazer de ler!

[Guiler]

Demorou um pouco, mas chegou...

O DESTINO DE MESON NUI
Uma nova era: parte 8

O retorno de Aporak

Gripah e Prewa estavam numa situação difícil: vieram á ilha de Jahua Nui esperando facilmente dominar os povos nativos residentes da ilha, e suas ações violentas já provaram aos nativos sua hostilidade. A confiança em saírem bem sucedidos da missão que tinham a uns minutos atrás desapareceu completamente quando se depararam com um ser biomecânico titânico de armadura azul e dourada. E, para piorar, eles iriam entregar todos os planos de Suleos. Aporak comanda a organização chamada de Mão de Aporak, uma organização que já dominou quase todo o universo onde reside a ilha de Meson Nui, e que sempre evidenciou a proteção e hegemonia política dos Matoran, Toa e Asergan. Mas há cerca de cem anos antes da transformação de Suleos e da sua equipe em Toa, a organização já desaparecera, deixaram a sua base e foram para uma ilha, desconhecida por qualquer um que não seja membro. Abandonaram os Toa e Matoran após falharem na sua empreitada de derrotar Makuta Apukon e Lapolakh, simultaneamente.

Os dois Toa não conheciam Aporak, e mesmo se conhecessem, Aporak já não era mais tão carismático ou protetor como foi, pelo menos em relação aos Toa e Matoran. Ele passou a proteger exclusivamente a sua raça, e não ligava mais a mínima para os Matoran. Por quê? Simplesmente porque os seis seres biomecânicos programados para proteger os Asergan foram desviados de rumo e passaram a proteger os primeiros Matoran que foram para aquele universo, e abandonaram os Asergan. Enquanto os Matoran tinham protetores, os Asergan lutavam para sobreviver.
-De onde vocês vieram, Toa?- perguntou Aporak, com uma voz firme
-Você... conhece os... Toa?- perguntou Prewa, amedrontada
-Claro, há muito tempo. Mas não sei onde residem agora- disse Aporak
-Não revelaremos a nossa origem, pelo menos pqara um ser hostil como você!- exclamou Gripah
-Não adianta questionar, vocês não tem opção. Olhem ao seu redor, todos os meus bravos guerreiros da espécie Huitzalox. E olhem para vocês mesmos. Se não notaram, suas máscaras e armas estão comigo, e não com vocês.- Disse Aporak, orgulhoso de afirmar que os Toa eram inferiores á ele, pelo menos naquele momento.

Gripah fechou os olhos e pediu ajuda a Mata Nui, sussurando consigo mesmo. Prewa viu o ato e foi se unir a Gripah em sua prece, mas Aporak, com um tentáculo espinhento que saiu de suas costas, deu um tapa no rosto incoberto de Prewa. Prewa não teve opção, era melhor contar, e sairiam vivos... Mas ela tinha certeza disso? Nem pensou se sairia viva ou não, mas era melhor sair daquela situação.

Em pouco tempo, Aporak descobriria o que estava ocorrendo em Meson Nui. E iria conflitar com as empreitadas expansionistas de Suleos e seu reinado. Aporak era inteligente, caso quisesse dominar um grande punhado de terras com indivíduos trabalhando para ele, não era difícil. Suleos se apegava muito ao imaterial para dominar. Aporak, por outro lado, tinha um poder que Suleos não imaginava.

Enquanto isso, do outro lado da floresta de Jahua Nui, Rasupp, toa de pedra, tentava se comunicar com os Matlocan. Ele tampouco sabia que eles eram os verdadeiros nativos do universo. Por estar acostumado com uma cidade tão civilizada quanto a que encobre a maior parte de Meson Nui, ele não percebia a vida dos Matlocan, achava que eram Rahi, embora fosse evidente que eles tinham seus proprios costumes, fala e formas de construção. Talvez por serem tão diferentes culturalmente dos Matoran, apesar de fisicamente tão semelhantes, ele simplesmente pensava que eram Rahi. Em meio a esse encontro, ele tentou ver se tinham por acaso algum poder elementar: com seu poder sobre a rocha, fez as rochas de dentro do lago flutuarem, e subirem, até alcançarem as copas das árvores, onde os Matlocan residiam. Surpresos com algo tão incomum, alguns dos poucos Matlocan que estavam lá se curvaram diante das rochas. Temiam-no, e ele usaria disso para cumprir a missão que Suleos lhe deu: dominar ideológicamente o povo, para extrair os recursos da ilha. Só que ele tampouco sabia que nem todos os Matlocan tinham se curvado, e que nem todos eles não tinham poderes elementares...

Em Meson Nui, o dia era comum. Suleos em seu palácio, os demais Toa cuidando de cada região destinada á eles, e Matoran trabalhando. Trabalhando sem questionar os poderes de Suleos, e fortemente acreditando que ele foi escolhido por Mata Nui para estar onde estava. Suleos aparentemente via tudo que ocorria, pois tudo que os Matoran faziam num dia se repetiria no outro, não era difícil, naquele momento, supôr que eles não deixariam seus deveres. Mas a sua certeza, apesar de na maioria dos casos estar certa, era ainda, numa minoria, incerta.

Nos canais subterrâneos mais profundos de Onu Meson, apareciam umas figuras vindas de uma ilha bem distante. Não eram servidores das forças de Suleos, e nem de Aporak...

Em breve: parte 9

[tnccs]

isto melhora...

[Lumix]

Está a ficar cada vez melhor, concordo com o tnccs

[zaktan]

Está incrível! Espero que o capítulo 9 chegue logo.

[zaktan]

Quando virá novos capítulos? Guiler se estiver lendo isso, por favor faça um novo capítulo. E se não for pedir demais um capítulo hoje.

[Guiler]

Quando virá novos capítulos? Guiler se estiver lendo isso, por favor faça um novo capítulo. E se não for pedir demais um capítulo hoje.

Eu estava fazendo parte do próximo capítulo hoje, e eu pretendia postar o capítulo inteiro amanhã, espere só mais um pouco...

[tnccs]

amanha,então?boa!

[Guiler]

O DESTINO DE MESON NUI
Uma nova era: parte 9

O ataque do Maverak

Um grupo de Onu-Matoran mineradores em Meson Nui assistia e ouvia por uma enorme tela Toa Suleos passando a todos sua mensagem de paz e prosperidade trazida até aqueles que tinham Mata Nui. Aquela mensagem confortava os trabalhadores, que estavam destinados a trabalhar pelo resto da vida, ganhando o que acreditavam ser o necessário. Não muito longe dali, uma criatura zombava da forma de pensar dos Matoran. Anteriormente, um Rahi 75% orgânico cuja espécie fora temida pelos Matoran até culminar na sua "extinção". Posteriormente, uma criatura biomecânica com a habilidade de se tornar um fantasma, um ser vingativo contra a espécie que comandou batalhões para caçar os membros de sua espécie. Esse é Phantorax, um Maverak, ou seja, membro elite do exército da secreta Ordem de Apukon. Naquele dia, sua unica missão era reconhecer o território. Seu líder não havia comentado, no entanto, se ele tinha ou não permissão para matar, então ele decidiria isso por si mesmo.

Phantorax de repente sobrevoou os prédios, invisível aos olhos dos Matoran, á espera de encontrar o Toa responsável pelo lugar, mas ele não o encontrou. Ao invés disso, ele encontrou Lume, Toa do ar, responsável pela província de Le-Meson. Levado pela raiva, Phantorax condenou o possível sucesso em sua missão e atacou Lume, sem pensar. Lume não enxergava o seu fantasmagórico oponente, mas sabia onde ele estava, e ao se virar para trás, golpeou o seu oponente com uma rajada elementar de ar. Phantorax, danificado, revelou-se. O Toa nunca viu nada igual antes, ele estava com medo...

Phantorax golpeou-lhe com a sua garra, e facilmente derrubou Lume, que pelo medo enfraquecera. Antes que pudesse dar o golpe final, ele exclamou, enfurecido:
-Toa! A sua espécie exterminou os Xcoa, mas por quê? Porque nosso principal alimento sempre foram os Matoran? Não temos culpa se nós viviamos disso... E eles são umas criaturas tão insignificantes, chamando nossa espécie de seres irracionais. Não vê? Até um Xcoa pode falar!
-Não sei do que está falando, seu louco! Nunca ouvi falar de nenhum Xcoa! Nem te conheço!
-Não conhece nenhum Xcoa? Ou você está tentando agir como os agentes da Mão do Aporak, que escondem os seus atos violentos? Vocês Toa trabalharam para ele!
-Mão do Aporak? O que é que é isso?
Phantorax acabara de dizer coisas que fugiam da compreensão do povo de Suleos. Seu tempo no exílio fez com que ele parasse no tempo, continuando a achar que na sociedade de Meson Nui nada mudou. Acidentalmente, pela sua incompreensão, revelou o que passou em sigilo durante décadas. Agora, só faltava Lume ter a curiosidade de descobrir tudo isso. Phantorax realizou que não era necessário atacar um Toa que não foi culpado do extermínio de sua raça no remoto passado, e que, ao contrário, podia usá-lo para deter um inimigo em comum: A mão do Aporak. Phantorax desapareceu na névoa, enquanto Lume afundava na névoa de dúvidas. O que seriam os Xcoa ou a Mão do Aporak? Deveria ele contar a Suleos? Isso é, se Suleos já não sabia de tudo isso?

Enquanto isso, apesar da estabilidade política, Suleos em seu palácio se preocupava com algo. Gripah, toa de terra, e Prewa, toa de água, não haviam lhe contactado a respeito de sua missão. Rasupp, por outro lado, acabara de ter contactado ele. Rasupp dizia que ele tinha se tornado o novo líder da recém criada província de "Av-Nui", uma província em Jahua Nui que iniciaria a colonização de toda a ilha e que extraria todos os recursos, guiando-os diretamente para Meson Nui. Rasupp tinha ao seu lado grande parte da espécie dos Matlocan, que não compreendia os seus poderes elementares sobre rocha e por isso o venerava. De qualquer forma, para Suleos, desde que Rasupp ao menos tivesse estabilidade em sua colônia, os outros dois Toa perdidos não lhe preocupariam.

Em Ko-Meson, Toa Araon observava os Ko-Matoran estudando os textos sobre Mata Nui, e formulando a partir disso argumentos para manter o reino de Suleos firme. Os Ko-Matoran eram responsáveis pela manutenção ideológica do reinado entre os demais Matoran. E Araon se achava um Toa muito especial por ter sido assignado a vigiá-los. Isso poderia torná-lo contrário á posição de Suleos? Não, uma vez que só através de Suleos Araon tinha uma desculpa para estar acima dos Matoran. Ele tinha que aprender a viver com isso, se quisesse ter satisfação no poder. De qualquer maneira, ele tampouco sabia que no subterrâneo iniciava-se uma revolução. E não havia sido forjada por qualquer força de Aporak, ainda...

Aporak mantinha Toa Gripah e Toa Prewa presos na fortaleza dos Huitzalox, em Jahua Nui. Ele já sabia praticamente tudo a respeito das condições de vida dos Matoran que residiam em Meson Nui, mas não sabia os poderes de Suleos, ele nunca havia visto um Toa de luz. Mesmo assim, ele tinha certeza de que se ele fosse desafiado, seria um oponente á altura. E tinha certeza de que Suleos só tinha poder por causa do povo que ele comandava, voltando o povo contra ele, Suleos não era nada. Aporak, em três dias, voltaria para a secreta ilha onde sua organização se escondia, e lá planejaria trazer a glória da Mão de Aporak de volta, dominando Meson Nui, o centro do universo.

No outro lado da ilha, Rasupp e os Matlocan que o seguiam montavam uma cidade. Seu poder sobre a rocha facilitava tudo isso. Mas ele não era o único com poderes elementares na região... Ewrax, um Matlocan superdotado, tinha poder sobre o gelo. Mas como o gelo era frio demais, os outros Matlocan decidiram bani-lo por ter aquele poder horrível. Ewrax sentiu inveja do Toa por estar no poder, onde ele poderia estar, e decidiu desafiá-lo. Rasupp concordou, sem saber dos poderes de Ewrax. Os dois então entraram no campo de batalha onde iriam duelar...

[tnccs]

adorei este capítulo!isto melhora!

[Lumix]

Está fantástico, adoro a tua história

[zaktan]

Está muito bom mesmo!

[zaktan]

Desculpe o double-post, mas Guiler, quando irá continuar sua fan-fic? E também, coloque-a para concorrer no concurso de fan-fics, como melhor história! Acho que iria ganhar.

[tnccs]

concordo

[Guiler]

Obrigado!
Quanto a continuá-la, recentemente eu estive focando em outras coisas e acabei deixando de lado a Fan-Fic. Mas podem deixar que alguma hora a continuo.

[Guiler]

O DESTINO DE MESON NUI
Uma nova era: parte 10

Organizações secretas em Onu Meson

Ewrax havia imobilizado o seu oponente, e estava prestes a tirar a sua vida. Os Matlocan que admiraram os poderes de Toa Rasupp já estavam espantados com o repentino aparecimento de Ewrax e a sua capacidade de manipular o clima, tornando água gelo e controlando o gelo que criava. Mas para eles, Ewrax parecia um vilão: sua enorme e espinhenta máscara branca, o ar frio em volta de seu corpo e uma postura ameaçadora, perante a um Toa semi congelado.

Ewrax queria ganhar algo antes de acabar com o Toa de uma vez por todas. Por estar naquela posição, ele pediu uma coisa á sua espécie: Confiança. Queria que confiassem nele novamente, em todas as suas decisões. Ewrax já foi um ancião da tribo dos Matlocan, e lhes guiou em várias atividades, mas quando descobriram o seu poder sobre gelo, como diz a lenda, baniram-no, pois era uma prática imoral. Alguns se uniram, não havia nada a perder. Mas outros achavam que Rasupp poderia ensiná-los a melhorar as suas vidas, e acharam que Ewrax só estava lá para parar o progresso da própria sociedade na qual ele pertence. Rasupp, percebendo a situação, se aproveitou da distração de Ewrax e lhe golpeou com um pilar que saiu debaixo da terra. Ele facilmente voltou á batalha, e aquele movimento guiou os Matlocan que o acolheram a lutarem contra aqueles que estavam unidos á causa de Ewrax. Ewrax só queria manter o povo Matlocan distante dos demais povos, enquanto Rasupp queria uni-los á causa de Suleos, a "missão civilizadora".

No outro lado da ilha, Aporak estava em sua fortaleza, enquanto se comunicava com um de seus seguidores através de uma tela. Chac, o campeão da raça Brazakdi, um grande guerreiro do lado de Aporak, estava em Meson Nui naquele momento. Desconhecido pela sociedade Matoran e Suleos, ele só observava o progresso do plano de domínio de Suleos. E Aporak tirava as suas conclusões, enquanto mantinha dois prisioneiros: Prewa e Gripah.

Enquanto isso, Suleos tampouco suspeitava da presença de organizações secretas no, local que ele dominava.

Onu Meson estava abandonada haviam meses. Matoran rebeldes desaparecidos, mineradores desistinbdo de seus serviços, desabamentos frequentes e escassez de construções. O ar cheirava a mofo, por volta de toda a cidade e das minas. E haviam poucos vigias da Ordem de Suleos por aí, até porque para os trabalhadores a confiança em seu líder era garantida, e que não haviam Matoran que não fossem trabalhadores. Mas aí estava o erro deles: Não haviam Matoran não trabalhadores com identidade. Mas naquela região constantemente se reuniam pouco mais de 100 Matoran formando complôs para derrubar Suleos. Mas 100 Matoran era muito pouco para fazer alguma coisa. Havia alguém por trás deles: Alguém contirbuindo, financiando as suas futuras ações, as suas promessas. Quem? Não é nenhum agente de Aporak.

Depois de ter sido surpreendido por um ataque de Phantorax, Toa Lume decidiu analisar a possibilidade da existência de invasores na região. E ele chegou a uma conclusão estarrecedora...

[Lumix]

Os capítulos são sempre bons, está história é fenomenal!!!!!!!

[zaktan]

Os capítulos são sempre bons, está história é fenomenal!!!!!!!

Concordo! Essa história é incrível!

[tnccs]

é mesmo!ainda bem que vais concorrer!

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